sexta-feira, 30 de maio de 2014

Restaurante Peruano Rinconcito

Por indicação do meu amigo Edu, que havia comprado um livro sobre restaurantes ogros em São Paulo, fomos almoçar no restaurante Rinconcito Peruano.


Ele fica na rua Aurora, 451 (fone 8974-2965), região da antiga cracolândia, que hoje está mais civilizada.

Quando eu era moleque frequentava os cinemas locais, com carteirinha do colégio falsificada com o uso de cândida, para assistir a filmes proibidos. Nesta época, os filmes eram até mesmo ingênuos perto dos filmes de hoje.

Voltando para o Rinconcito.


Para se chegar ao local, precisamos procurar pelo número, pois o restaurante não tem placa na entrada.

O acesso a ele se dá por uma escadinha, que nos leva a uma salinha, com bastante burburinho, provocado pelas conversas e por duas TVs ligadas, que ficam passando clipes do Peru.

Os atendentes ali são originais da terra e falam nada mais, nada menos do que um portunhol assim, assim. De qualquer forma, dá bem pra gente se comunicar.

As porções de ceviche, de vários tipos, são bem servidas, sem requintes, mas muito saborosas.


Pedimos o ceviche de peixe, que vinha acompanhada de uns milhos assados peruanos, grandes e gostosos. Também acompanhava o ceviche, uma batata doce, bem diferente da nossa, com uma acidez deliciosa.


Um outro prato pedido foi o lomo de pobre, que nada mais é que um coxão mole, salteado em wok, com cebolas e tomates, batatas fritas, banana, ovo frito e arroz.


Outro prato disponível no Riconcito é o arroz de chaufa, um prato composto de arroz, carne de vaca, frango e camarão.

Apesar da toalha de plástico, da pimenta em recipiente de ketchup e do serviço bagunçado, recomendo o lugar para os não preconceituosos e, principalmente, para os durangos.

Voltamos lá uma segunda vez e vimos que o salão tinha sido reformado, ficando mais “sofisticado”.


Pedi  desta vez, o ceviche misto, que vinha com camarão, peixe, lula e marisco. Como não gosto de marisco, pedi para retirarem.

Neste dia, cheguei à conclusão de que gosto mais do ceviche simples de peixe.


Outra atração do Rinconcito, que acabei não provando, é um refrigerante peruano que vem numa garrafa pet, aparentemente de limão.



Fica para a próxima vez, prová-lo, pois pretendo retornar ao restaurante para experimentar outras delícias.

sábado, 3 de maio de 2014

Vinhos da Quinta do Vale Dona Maria

Participei de uma degustação de vinhos da Quinta do Vale Dona Maria, com a presença de Cristiano van Zeller, proprietário da quinta.


Cristiano van Zeller é um dos mais importantes embaixadores do Vale do Douro. Com paixão considerável e a autoridade convincente de sua voz, ele conta contos por todo o mundo sobre o seu tesouro de vinhas antigas e sobre a infinidade de variedades de uvas do Douro. Cristiano é ótimo comunicador e um convidado muito bem vindo em festivais, apresentações e eventos. Sua Quinta Vale Dona Maria, no Rio Torto, é uma verdadeira jóia. Lá são plantadas uma miríade de castas tradicionais, cultivadas em encostas extremamente íngremes. Junto com sua esposa Joana, ele minuciosamente recuperou as vinhas da quinta, e restaurou cuidadosamente os seus edifícios. Embora a Quinta Vale Dona Maria seja a menor propriedade no grupo dos Douro Boys, seus vinhos podem ser encontrados nos melhores restaurantes e bares de vinho de todo o mundo.


Os Douro Boys é um grupo de produtores do Douro, criado em 2003, que vem trabalhando na divulgação, da história e da herança que tiveram no Douro. Seus vinhos são, sem dúvida, considerados entre os melhores de Portugal.


O grupo é formado pelas produtoras: Quinta do Valado, Nieport, Quinta do Crasto, Quinta Vale Dona Maria e  Quinta Vale Meão.

A Quinta do Vale Santa Maria é uma vinícola portuguesa, situada no coração do Douro, possui cerca de 28 hectares de vinhas, sendo que metade delas têm mais de 60 anos. Considerada uma das propriedades mais aclamadas pela crítica especializada, cujos vinhos já teve ótimas premiações.

Contando com a expertise de Cristiano Van Zeller, proprietário da vinícola e um “engenheiro dos vinhos”, desde 1996, a Quinta Vale D. Maria garante que cada um de seus produtos represente fielmente o melhor da região do Douro.

A família Van Zeller é a mais antiga ligada à produção e comércio de vinhos do Douro e Vinho do Porto. A vinícola está na família da esposa de Van Zeller, Joana, há mais de 200 anos e, desde que foi comprada por ele em 1996, tem-se afirmado, consistente e constantemente, como produtora de um dos melhores vinhos do Douro e de Portugal, em cada safra. Para se ter uma idéia, nas classificações de Robert Parker, um ou mesmo dois dos vinhos da vinícola, tem ficado como os melhores do ano.

Todos os rótulos da vinícola à venda no Brasil, são trazidos com exclusividade pela World Wine.

- Rufo Branco 2012 – R$ 72,00
- Rufo Tinto 2011 – R$ 72,00
- Quinta Vale Dona Maria 2011 - R$398,00
- Quinta Vale Dona Maria Vinha do Rio 2011 – R$898,00
- Quinta Vale Dona Maria Vinha da Francisca 2011 – R$598,00
- CV Curriculum Vitae 2011 – R$598,00
- Quinta Vale Dona Maria Reserva Lote n11 – R$120,00
- Quinta Vale Dona Maria Porto Vintage 2009 – R$480,00
- Quinta Vale Dona Maria Vintage 2011 – R$390,00


Os vinhos apresentados foram:


Rufo Branco 2012, a série de vinhos de entrada da empresa: É um vinho leve, bem seco e fácil de beber.


Rufo Tinto 2011 é um vinho simples, porém agradável.


Quinta do Vale Dona Maria 2011, vinho delicado, intenso, com grande potencial, precisando ainda de envelhecimento.


CV (Curriculum Vitae) 2011, um vinho muito bom, apesar de precisar de mais tempo de guarda.

O evento foi muito agradável, inclusive por contar com a simpatia do produtor.

Os vinhos são bem feitos, com uma variedade de qualidade e preços interessantes.



Do Brasil para Luxemburgo, Tenuta Foppa & Ambrosi

Tenuta Foppa & Ambrosi estreia neste mercado com exportação de 600 garrafas   Os ‘guris’ que começaram a elaborar vinho no porão de casa...