O restaurante L’Entrecôte de Paris pertence a uma rede de restaurantes que, como o próprio nome diz, é especialista em Entrecôte (contra-filé) e oferece apenas este prato principal. O restaurante tem várias casas distribuídas pelo Brasil, sendo 6 delas situadas em São Paulo.
O restaurante do Itaim, onde estive, é pequeno e tem um ar de bistrô parisiense, com ladrilhos hidráulicos pelo chão e um clima intimista.
Recentemente, o restaurante vem passando por um processo de reestruturação e divulgação, oferecendo novos pratos, entradas e saladas. 
A divulgação está sendo feita pela empresa Getoguether, que me convidou para este evento.
Eles vem fazendo uma campanha de vinhos, oferecendo descontos e fazendo eventos onde oferecem vinhos secretos, servidos com o rótulo coberto, a serem descobertos pelos clientes.
Os preços do restaurante são razoáveis, inclusive dos vinhos, que vendidos em taça podem custar à partir de R$15,00. 
Existe também a opção do cliente levar a garrafa de vinho de casa, o que não ocorre muito, e pagar uma rolha razoável de R$40,00 pelo serviço.
Neste processo de divulgação, o restaurante  convidou jornalistas, para conhecer seus pratos e vinhos, selecionados pelo seu sommelier Marceau Dvin.
Para iniciar este evento foram servidas entradas, como burrata com tomatinhos cereja, além de outro prato de queijos.
O Entrecôte, por sua vez, pode ser servido em 4 tamanhos, sendo o maior deles, de 220,gr, corte argentino, que custa R$83,80. Eu pedi o de 180 gr. (R$59,80), que vinha com batata e um molho cremoso que, para mim parecia ter mostarda.
A carne, que pedi estava ao ponto, muito macia e saborosa e a batata sem muita gordura.
O segredo do restaurante diz respeito ao molho do contra-filé.
Como o francês é especialista em molhos, também o L'Éntrecôte tem sua própria fórmula para sua carne e não revela seus ingredientes, fazendo deste molho um mistério gastronômico.
Os vinhos secretos que foram servidos são:
Barbera Silenzio, que custa R$69,90, na Adega Central e estava bem delicado e aromático.
Marcel Malbec, de Cahors, na França, intenso e agradável. 
Pinotage 2017, da Robertson Winery, da cepa Pinotage, particularmente é uma cepa da África do Sul, que não curto muito.
O último vinho é o Californiano Boogle Vineyards, da cepa Petit Syrah, intenso e profundo. Para mim este foi o melhor vinho da noite.
Como sobremesa pedi uma das minhas preferências francesas, a tarte tatin, que não me decepcionou.
O evento foi muito agradável, num ambiente descontraído. Vale à pena visitar o restaurante!
Aproveitem as experiências que venho vivendo, enquanto procuro conhecer melhor o mundo dos vinhos. Também vou falar da gastronomia e de viagens pelo mundo, incluindo as principais regiões produtoras de vinho. Saúde! E boa leitura!
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