domingo, 27 de dezembro de 2020

Meu segundo dia em Istambul

 Na segunda etapa da minha viagem à Istambul , passeamos pelo Grand Bazaar, onde nos perdemos por suas ruelas, com lojas de tudo que é possível imaginar: bijuterias, malas, roupas e muitos tapetes!



Vários restaurantes também estão instalados lá dentro e ,pessoas carregando bandejas com copinhos de chá decorados, servem às lojas e transeuntes.



Até mesmo bicas para beber água e fontes para lavar os pés existem no Grand Bazaar.



O comércio ali cresceu tanto, que invadiu as ruas em volta.



Depois de um longo passeio pelo Grand Bazaar, partimos para visitar o Mercado de Especiarias, cujos deliciosos aromas sentimos de longe.



Este local é mesmo uma perdição, um lugar cheio de cores, aromas e mil sabores. Os comerciantes de lá, são muito sedutores, pois servem suas iguarias e chás, enquanto escolhemos os produtos.



Eles sempre pegam grandes caixas para acomodar suas iguarias, na esperança de venderem mais do que necessitamos! Assim, o comprador tem que tomar todo o cuidado para não cair em armadilha.



Os vendedores vão perguntando se você gosta do produto e vão colocando mais e mais na sua sacola, No final, a conta fica astronômica! Nós mesmos tivemos que tirar produtos das sacolas e caixas. Só o açafrão iraniano, um vidrinho, custava 200 euros!!! Foi tirado da sacola.De qualquer forma, levamos doces turcos, chás de flores, pistaches rosas, romã desidratada e um curry sem igual, entre outras coisas deliciosas.



Saindo do Mercado, atravessamos o Golden Horn, com pescadores e o frenético movimento de barcos, alguns, inclusive, restaurantes.



Conhecemos depois, o bairro charmoso de KaraKöi que é o novo Point moderno de Istambul. Local descolado da cidade, com seus bares, artes de rua, cafés , estúdios de designers e restaurantes, alguns com narguilé disponível para os seus clientes.



Nesta região, visitei o escritório da vinícola Doluca, onde pudemos degustar alguns dos seus deliciosos vinhos turcos.



Depois fomos até o bairro Taskin, usando o metrô e funicular. Este bairro, que era charmoso, desta vez nos pareceu muito comercial. 



Tentamos achar um restaurante interessante e não encontramos e resolvemos voltar para o hotel.



Jantamos perto do hotel, Iogurte com pepino, pimentão seco com azeite, beringela defumada, beringela com tomate, homus, favas com dill, beringela com iogurte, e pimentão com cebolas e batatas. 



O pão que acompanhava os pratos era assado na hora e estava divino!



No dia seguinte compramos no Grand Bazaar: colares, almofadas, pulseiras e chaveiros e mais um monte de quinquilharias que estavam baratas, para darmos de presente.



Depois , atravessamos de novo a ponte do Golden Horn e fomos para Besiktas,  um bairro interessante, onde vimos o mercado de peixes, restaurantes e lanchonetes. Tomamos um sorvete  e vimos pistache cor de rosa.



No caminho, paramos no Palácio Dolmabahçe, onde tomamos suco e ficamos apreciando a vista do Bósforo e as gaivotas voando em busca de alguma comida. Uma linda tarde!



O jantar de despedida nesta noite foi no restaurante Mürver, que fica no último andar do Novotel Istambul Bosphoros, no bairro de Karaköy.



O local era muito bonito, mas muito caro também! 



Pedimos de entrada uma salada de polvo caramelado em redução de aceto balsâmico, com tomate, pimentas, abobrinhas, cebola roxa e folhas.



Comemos também a carne mais macia que já provei, com purê de chili, yogurte e batata aromatizada com canela e miski.



Por sugestão do sommelier, tomamos uma taça do vinho turco Ament, produzido pela Porta Caeli, que tem um corte bordalês e  estava muito bom.



A conta ficou por volta de R$390,00 por pessoa. Muito caro para nosso bolso!



Voltamos para o hotel e no caminho comemos um doce baklava e ninho de pistache, que estavam deliciosos e com gostinho de despedida.



No dia seguinte, pegamos um taxi com um turco tão simpático, que quando soube que eu gostava de café turco, parou no caminho e me trouxe um café, sequilho e água. Uma gentileza!



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