O badalado Baixo Pinheiros ganhou mais um restaurante bem no seu estilo, barato, com instalações simples e oferecendo pratos feitos com produtos básicos.
Assim é o Maria Farinha, que fica numa garagem, na rua padre carvalho 771 (fone: 3031-5496)
A chef Lisandra Amaral é a proprietária que se dedica à culinária caipira, com toda sua simplicidade.
Este é um restaurante que vem ganhando elogios da crítica.
Eu mesmo já fui lá duas vezes para poder emitir a minha opinião sobre o local.
A decoração é simples, com pinturas interessantes pelas paredes e o seu menu do dia fica exposto numa lousa.
Já experimentei como petisco o bolinho de arroz com pequi, que estava bem gostoso (R$18,00, 8 unidades).
Pedi também a moqueca da casa com arroz branco e farinha de mandioca. Achei que faltava tempero e que vinha pouco peixe na moqueca.
Durante a semana, eles servem como entrada, uma mini salada bem temperada, com folhas verdes.
Outro prato que provei foi a galinhada caipira com ovo frio: Galinha carpira desfiada, arroz de urucum, quiabo, milho doce e ovo carpira (R$32,00). Achei gostosa.
Em suma, apesar de barato, o restaurante deveria caprichar ainda mais nos seus temperos ,para que os pratos sejam mais gostosos.
A proposta é boa do Maria Farinha, mas faltam correções.
Aproveitem as experiências que venho vivendo, enquanto procuro conhecer melhor o mundo dos vinhos. Também vou falar da gastronomia e de viagens pelo mundo, incluindo as principais regiões produtoras de vinho. Saúde! E boa leitura!
terça-feira, 27 de março de 2018
segunda-feira, 19 de março de 2018
Annecy, a jóia dos alpes Franceses
Annecy é uma cidade nos alpes franceses, capital do departamento de Alta Savoia. Fica à beira de um lago de águas transparentes, que leva o mesmo nome. É uma cidade cheia de canais charmosos e frequentemente é chamada de Veneza dos Alpes.
A cidade é famosa pela produção do queijo Reblouchon. Com este queijo , é feita a Tartiflette, uma torta típica da região, que pude apreciar por ocasião da minha passagem por lá.
Em Annecy, ficamos no razoável Hotel International da rede Best Western (http://www.bestwestern-hotelinternational.com/), que custou €104,49 a diária. Quando estive lá em 2011, custava apenas 70,00, a diária, o que revela que a cidade tem sido mais procurada.
A cidade De Annecy é muito colorida e cheia de turistas de todo o mundo, e estudantes, que animam sua vida! Vimos várias mulheres com lenço no cabelo, provavelmente muçulmanas, passeando com seus familiares.
Voltamos a jantar no restaurante Le Freti (http://lefreti.com/) e desta vez comemos uma raclette, que estava maravilhosa! Além do queijo, que derretia ao ser aproximado de um aquecedor, ser divino, os acompanhamentos de frios, pão, batata e picles não ficavam atrás.
Escolhemos uma jarra de vinho tinto de Côtes du Rhône, que estava bem agradável.
A cidade tem um aspecto medieval, com os muros feitos de pedra e com o Château d’Annecy no alto do quarteirão histórico. O castelo se tornou um museu ,com várias coleções: arte regional, com objetos religiosos e objetos da vida cotidiana, além de pinturas e maquetes da sua construção e arte contemporânea. Lá em Annecy também existe um observatório.
A ponte dos amores é o local mais fotografado da cidade, inclusive é uma ponte usada para fotos de casamentos, o que faz dela, uma passagem inevitável para os turistas. Dela se tem uma bela vista do lago, da ilha dos cisnes, das antigas árvores à sua volta. É um símbolo da cidade.
A região em volta do lago tem vários jardins, de onde se avista o topo nevado das montanhas. É uma visão indescritível.
A bela Basílica da Visitação de Annecy, que fica na montanha Semnoz, é um ponto fácil de ser visto, por sua posição destacada.
O parque em volta do lago, que é uma esplanada de sete acres, é muito bonito, servindo de conexão entre a ponte dos amores, o Jardim da Europa e o Palácio Imperial. Seu limite é a velha cidade. É o local mais frequentado pela população local.
O Palácio Imperial é um prédio de luxo que teve uma existência turbulenta. Foi construído pouco antes da primeira grande guerra e tornou-se um hotel de luxo do lago, recebendo pessoas de destaque como: Charlie Chaplin e Edit Piaf.
O filósofo Jean-Jacques Rousseau, que nasceu em Genebra, morou na cidade, pois, apreciava a vida junto à natureza.
Ao redor do lago temos uma longa calçada, onde se pode passear e os esportistas podem praticar corridas. Aproveitamos para alugar uma bicicleta e fazer um passeio em volta do lago. Não demos a volta toda por levar muito tempo e ser exaustivo.
Pode-se fazer também um passeio de barco pelo lago, com vista para o imponente castelo de Ruphy à Duingt, que fica numa ponta do lago.
As lojas da parte antiga de Annecy são muito charmosas e requintadas. Frutas e verduras de bela aparência ficavam expostas. Os vinhos da região da Savoie também estão em algumas lojas.
Pude passear pelas creperia e ver fazer os crepes. Não resisti e acabei provando uma crepe suzette e minha mulher provou uma crepe de marron.
Como passamos o domingo lá, vimos muita animação, inclusive, um pequeno local com música ao vivo e com pessoas de todas as idades dançando alegremente. Muito divertido!
Os canais da cidade são muito limpos e ladeados por passarelas e prédios antigos, proporcionando ao turista um passeio muito agradável.
Da bela Annecy, partimos para o Mont Blanc, em direção à Itália e à cidade de Torino.
A cidade é famosa pela produção do queijo Reblouchon. Com este queijo , é feita a Tartiflette, uma torta típica da região, que pude apreciar por ocasião da minha passagem por lá.
Em Annecy, ficamos no razoável Hotel International da rede Best Western (http://www.bestwestern-hotelinternational.com/), que custou €104,49 a diária. Quando estive lá em 2011, custava apenas 70,00, a diária, o que revela que a cidade tem sido mais procurada.
A cidade De Annecy é muito colorida e cheia de turistas de todo o mundo, e estudantes, que animam sua vida! Vimos várias mulheres com lenço no cabelo, provavelmente muçulmanas, passeando com seus familiares.
Voltamos a jantar no restaurante Le Freti (http://lefreti.com/) e desta vez comemos uma raclette, que estava maravilhosa! Além do queijo, que derretia ao ser aproximado de um aquecedor, ser divino, os acompanhamentos de frios, pão, batata e picles não ficavam atrás.
Escolhemos uma jarra de vinho tinto de Côtes du Rhône, que estava bem agradável.
A cidade tem um aspecto medieval, com os muros feitos de pedra e com o Château d’Annecy no alto do quarteirão histórico. O castelo se tornou um museu ,com várias coleções: arte regional, com objetos religiosos e objetos da vida cotidiana, além de pinturas e maquetes da sua construção e arte contemporânea. Lá em Annecy também existe um observatório.
A ponte dos amores é o local mais fotografado da cidade, inclusive é uma ponte usada para fotos de casamentos, o que faz dela, uma passagem inevitável para os turistas. Dela se tem uma bela vista do lago, da ilha dos cisnes, das antigas árvores à sua volta. É um símbolo da cidade.
A região em volta do lago tem vários jardins, de onde se avista o topo nevado das montanhas. É uma visão indescritível.
A bela Basílica da Visitação de Annecy, que fica na montanha Semnoz, é um ponto fácil de ser visto, por sua posição destacada.
O parque em volta do lago, que é uma esplanada de sete acres, é muito bonito, servindo de conexão entre a ponte dos amores, o Jardim da Europa e o Palácio Imperial. Seu limite é a velha cidade. É o local mais frequentado pela população local.
O Palácio Imperial é um prédio de luxo que teve uma existência turbulenta. Foi construído pouco antes da primeira grande guerra e tornou-se um hotel de luxo do lago, recebendo pessoas de destaque como: Charlie Chaplin e Edit Piaf.
O filósofo Jean-Jacques Rousseau, que nasceu em Genebra, morou na cidade, pois, apreciava a vida junto à natureza.
Ao redor do lago temos uma longa calçada, onde se pode passear e os esportistas podem praticar corridas. Aproveitamos para alugar uma bicicleta e fazer um passeio em volta do lago. Não demos a volta toda por levar muito tempo e ser exaustivo.
Pode-se fazer também um passeio de barco pelo lago, com vista para o imponente castelo de Ruphy à Duingt, que fica numa ponta do lago.
As lojas da parte antiga de Annecy são muito charmosas e requintadas. Frutas e verduras de bela aparência ficavam expostas. Os vinhos da região da Savoie também estão em algumas lojas.
Pude passear pelas creperia e ver fazer os crepes. Não resisti e acabei provando uma crepe suzette e minha mulher provou uma crepe de marron.
Como passamos o domingo lá, vimos muita animação, inclusive, um pequeno local com música ao vivo e com pessoas de todas as idades dançando alegremente. Muito divertido!
Os canais da cidade são muito limpos e ladeados por passarelas e prédios antigos, proporcionando ao turista um passeio muito agradável.
Da bela Annecy, partimos para o Mont Blanc, em direção à Itália e à cidade de Torino.
segunda-feira, 12 de março de 2018
Espetacular vinícola de Bordeaux: Chateau Kirwan
Através da importadora Mistral, fui visitar o Château Kirwan, situado na margem esquerda do rio Gironde, na região de Bordeaux, onde a cepa Cabernet Sauvignon domina. Ao lado direito deste mesmo o rio, a cepa predominante é a Merlot.
Estabelecido no topo do planalto de Cantenac, com vista para o rio, o terroir de Kirwan está dentro da denominação Margaux.
Com 40 ha de vinhas e 46 parcelas separadas, Kirwan desenvolve o rico potencial de seu terroir, adaptando a viticultura ao solo e ao clima.
As vinhas do Château Kirwan são compostos de 45% de Cabernet Sauvignon, que é a cepa rainha da região, 30% de Merlot, que confere elegância ao vinho, 15% de Cabernet Franc responsável pela estrutura e 10% de Petit Verdot que adiciona complexidade à assemblage.
Logo que cheguei na linda vinícola fui recebido pela atenciosa Nathalie Schyler que me levou a conhecer as instalações.
O Château é imponente, com um belo jardim ao seu redor . Ele era a e residência dos antigos proprietários até algum tempo atrás.
A charmosa adega do Château tem na sua fachada uma bela escultura de metal, em forma de árvore. Quando cheguei perto dela , deu para ver que as folhas da árvore são constituídas de palavras ligadas ao Château e ao vinho.
Na primeira sala reparei em um quadro de um pintor chinês, Chen Xuerei, onde haviam dois chineses bebendo vinho, enquanto o terceiro jogava fora discretamente o vinho. O quadro parece uma alusão ao fato de que chineses não entendem de vinho.
Perguntei à Nathalie qual era seu cliente principal e ela disse que eram os chineses e estranhei mais ainda o quadro. Achei que seu principal cliente poderia se ofender com o ele.
Passei pela área de recepção das uvas, onde várias moças faziam a seleção manual das mesmas, numa esteira. Estavam em processo de plena colheita!
Fui depois para a área de fermentação, onde as cubas são de concreto em forma de uma grande ânfora, revestidas de epóxi.
Passei também pelo local onde ficam os barris de envelhecimento do vinho. Como o resto da adega, este local também era austero e de bom gosto!
Depois desta visita, começamos a prova dos vinhos:
Inicialmos com o Charmes de Kirwan 2014, que tem a terceira classificação da região de Margaux. Ele é feito com as cepas: Cabernet Sauvignon (43%), Merlot (40%), Cabernet Franc (10%) e Petit verdot (7%). O vinho apresenta um aroma intenso de frutas vermelhas e notas de chocolate. Na boca ele é volumoso, com taninos discretos, com boa persistência. Ele fica 18 meses em garrafa, após a fermentação.
Provamos então o primeiro vinho do Château Kirwan 2012, que é um Grand Cru Classé, das uvas: Cabernet Sauvignon (68%), Merlot (20%), Cabernet Franc (7%) e Petit Verdot (7%). No envelhecimento em tonéis, são usados 40% de barris novos, por 20 meses. Sua cor é de um rubi intenso brilhante. No nariz ele apresenta flores vermelhas como cereja e cassis, além de especiarias. Na boca ele é muito bom, com taninos macios e boa acidez, com notas de torrefação de café. Enfim um grande vinho!
Para concluir a agradável visita, passeei pelos jardins floridos e apreciei as várias esculturas.
A visita foi de fato muito boa e me fez conhecer melhor a região de Bordeaux e seus vinhos.
Agradeço à Mistral por mais esta bela experiência.
Estabelecido no topo do planalto de Cantenac, com vista para o rio, o terroir de Kirwan está dentro da denominação Margaux.
Com 40 ha de vinhas e 46 parcelas separadas, Kirwan desenvolve o rico potencial de seu terroir, adaptando a viticultura ao solo e ao clima.
As vinhas do Château Kirwan são compostos de 45% de Cabernet Sauvignon, que é a cepa rainha da região, 30% de Merlot, que confere elegância ao vinho, 15% de Cabernet Franc responsável pela estrutura e 10% de Petit Verdot que adiciona complexidade à assemblage.
Logo que cheguei na linda vinícola fui recebido pela atenciosa Nathalie Schyler que me levou a conhecer as instalações.
O Château é imponente, com um belo jardim ao seu redor . Ele era a e residência dos antigos proprietários até algum tempo atrás.
A charmosa adega do Château tem na sua fachada uma bela escultura de metal, em forma de árvore. Quando cheguei perto dela , deu para ver que as folhas da árvore são constituídas de palavras ligadas ao Château e ao vinho.
Na primeira sala reparei em um quadro de um pintor chinês, Chen Xuerei, onde haviam dois chineses bebendo vinho, enquanto o terceiro jogava fora discretamente o vinho. O quadro parece uma alusão ao fato de que chineses não entendem de vinho.
Perguntei à Nathalie qual era seu cliente principal e ela disse que eram os chineses e estranhei mais ainda o quadro. Achei que seu principal cliente poderia se ofender com o ele.
Passei pela área de recepção das uvas, onde várias moças faziam a seleção manual das mesmas, numa esteira. Estavam em processo de plena colheita!
Fui depois para a área de fermentação, onde as cubas são de concreto em forma de uma grande ânfora, revestidas de epóxi.
Passei também pelo local onde ficam os barris de envelhecimento do vinho. Como o resto da adega, este local também era austero e de bom gosto!
Depois desta visita, começamos a prova dos vinhos:
Inicialmos com o Charmes de Kirwan 2014, que tem a terceira classificação da região de Margaux. Ele é feito com as cepas: Cabernet Sauvignon (43%), Merlot (40%), Cabernet Franc (10%) e Petit verdot (7%). O vinho apresenta um aroma intenso de frutas vermelhas e notas de chocolate. Na boca ele é volumoso, com taninos discretos, com boa persistência. Ele fica 18 meses em garrafa, após a fermentação.
Provamos então o primeiro vinho do Château Kirwan 2012, que é um Grand Cru Classé, das uvas: Cabernet Sauvignon (68%), Merlot (20%), Cabernet Franc (7%) e Petit Verdot (7%). No envelhecimento em tonéis, são usados 40% de barris novos, por 20 meses. Sua cor é de um rubi intenso brilhante. No nariz ele apresenta flores vermelhas como cereja e cassis, além de especiarias. Na boca ele é muito bom, com taninos macios e boa acidez, com notas de torrefação de café. Enfim um grande vinho!
Para concluir a agradável visita, passeei pelos jardins floridos e apreciei as várias esculturas.
A visita foi de fato muito boa e me fez conhecer melhor a região de Bordeaux e seus vinhos.
Agradeço à Mistral por mais esta bela experiência.
segunda-feira, 5 de março de 2018
Os museus de Roma são irresistíveis
Roma tem inúmeros museus!
O ideal é o turista comprar antecipadamente os ingressos para visitar estes museus.
A nossa experiência, em relação ao Vaticano, foi ruim, pois quando lá chegamos, encontramos filas enormes e atravessadores vendendo ingressos, o que nos levou a desistir do programa na mesma hora, até porque já havíamos conhecido o Vaticano antes.
De qualquer forma, o complexo de museus do Vaticano é o mais visitado em Roma, com destaque à Cappela Sistina.
Outro museu pequeno mas espetacular é o Galleria Borghese, que fica numa antiga mansão de dois andares, que pertenceu à rica e influente família Borghese.
Este museu fica dentro do jardim da Vila Borghese, que é um dos maiores de Roma, onde existem vários resquícios da Roma antiga.
Neste jardim existe ainda: um jardim zoológico, teatro shakespeariano, fontes, estátuas e um cinema para crianças.
O parque é enorme, mas para os mais preguiçosos, existem meios de transporte lá dentro, como os carrinhos movidos a pedaladas de jovens.
Aproveitando o desconto do Romapass (já falei sobre ele, em outro artigo de Roma) e um pré agendamento, visitamos, com desconto, a Galleria Borghese.
O prédio é finamente decorado por dentro, com belíssimos afrescos no teto e muito dourado pelas paredes.
Lá estão algumas pinturas do mestre Caravaggio.
O principal motivo da visita ao museu, no entanto, foi ver as esculturas perfeitas e monumentais de Gian Lorenzo Bernini. Acho que a mais imponente delas é o Rapto da Prosepina, com detalhes impressionantes. As pessoas esculpidas parecem vivas! A Prosepina é tão perfeita que sua coxa comprimida pelos dedos de Plutão e as lágrimas que escorrem por sua face parecem verdadeiramente humanas. Outra obra deste mestre neste museu é Apolo e Dafne.
Vale visitar também o interessante museu que fica no Pallazo Barberini, onde está o Narciso de Caravaggio e Karina de Rafael.
Na Piaza del Campidoglio ficam os Museus Capitolinos onde está a escultura da loba amamentando Rômulo e Remo, tidos como fundadores de Roma. Lá também existem, além de estátuas, belíssimas pinturas de Caravaggio.
O ideal é o turista comprar antecipadamente os ingressos para visitar estes museus.
A nossa experiência, em relação ao Vaticano, foi ruim, pois quando lá chegamos, encontramos filas enormes e atravessadores vendendo ingressos, o que nos levou a desistir do programa na mesma hora, até porque já havíamos conhecido o Vaticano antes.
De qualquer forma, o complexo de museus do Vaticano é o mais visitado em Roma, com destaque à Cappela Sistina.
Outro museu pequeno mas espetacular é o Galleria Borghese, que fica numa antiga mansão de dois andares, que pertenceu à rica e influente família Borghese.
Este museu fica dentro do jardim da Vila Borghese, que é um dos maiores de Roma, onde existem vários resquícios da Roma antiga.
Neste jardim existe ainda: um jardim zoológico, teatro shakespeariano, fontes, estátuas e um cinema para crianças.
O parque é enorme, mas para os mais preguiçosos, existem meios de transporte lá dentro, como os carrinhos movidos a pedaladas de jovens.
Aproveitando o desconto do Romapass (já falei sobre ele, em outro artigo de Roma) e um pré agendamento, visitamos, com desconto, a Galleria Borghese.
O prédio é finamente decorado por dentro, com belíssimos afrescos no teto e muito dourado pelas paredes.
Lá estão algumas pinturas do mestre Caravaggio.
O principal motivo da visita ao museu, no entanto, foi ver as esculturas perfeitas e monumentais de Gian Lorenzo Bernini. Acho que a mais imponente delas é o Rapto da Prosepina, com detalhes impressionantes. As pessoas esculpidas parecem vivas! A Prosepina é tão perfeita que sua coxa comprimida pelos dedos de Plutão e as lágrimas que escorrem por sua face parecem verdadeiramente humanas. Outra obra deste mestre neste museu é Apolo e Dafne.
Vale visitar também o interessante museu que fica no Pallazo Barberini, onde está o Narciso de Caravaggio e Karina de Rafael.
Na Piaza del Campidoglio ficam os Museus Capitolinos onde está a escultura da loba amamentando Rômulo e Remo, tidos como fundadores de Roma. Lá também existem, além de estátuas, belíssimas pinturas de Caravaggio.
Assinar:
Postagens (Atom)
Miolo chega na Argentina e desbrava seu quinto terroir
Grupo brasileiro adquire a Bodega Renacer, localizada em Luján de Cuyo - Mendoza, consolidando assim, sua internacionalização em uma das pri...
-
Com 10 anos, espumante que ficou submerso no mar da França chega ao mercado Objeto de desejo de colecionadores, rótulo traz luxo e exclusiv...
-
Graças à indicação de um amigo, fui conhecer em São Paulo, o restaurante MYK (abreviação de Mykonos), que fica na rua Peixoto Gomide 1972 (...
-
As experiências da Miolo em três terroirs brasileiros Do Vale dos Vinhedos, passando pela Campanha Gaúcha, até chegar ao Vale do São Francis...