terça-feira, 31 de julho de 2012

O Algarve, Portugal

De Sevilha partimos para o sul de Portugal, que estava próximo e que nos interessava conhecer.

Fomos então para o Algarve, que é uma região de praia que foi muito elogiada por uma amiga portuguesa. 

A palavra Algarve vem do árabe “al gharb”, que significa o oeste. O Algarve, portanto, é a região mais a sudoeste de Portugal.

Esta é a região turística mais importante de Portugal e uma das mais importantes da Europa também.

Na região do Algarve existem bons vinhos portugueses. A proteção das montanhas ao frio vento do norte, propicia a produção de vinhos do tipo:mediterrâneos. Os vinhos desta região são dificilmente encontrados no Brasil.

Lá existem 4 regiões demarcadas, DOC: Lagos, Timão, Lagoa e Tavira. Para acompanhar os pratos da região são aconselhados os vinhos: Quinta Barranco Longo Reserva, Foral de Albufeira, ou Tapada da Torre.

No Algarve existem vários tipos de praia, desde praias com natureza preservada, com boas faixas de areia, até as mais badaladas e as de nudistas. Muitas delas com belas falésias, dando sempre um charme especial para a região.

As praias são muito frequentadas pelos europeus, devido ao seu clima, um dos mais quentes no inverno.

Esta região teve uma população pré-romana, formada por várias tribos.

Os romanos dominaram a região do Algarve, de 200AC até 141 AC, dando grande autonomia à sua administração, por  terem se aliado aos romanos.

Durante mais de 5 séculos, a região foi dominada pelos árabes e por isso atingiu um elevado esplendor cultural e econômico.

O turismo é a principal fonte de renda da região, seguido dos produtos agrícolas como: frutas secas, aguardente e cortiça (como matéria prima para fabricação de rolhas).

A indústria da pesca foi uma importante atividade econômica da região, inclusive com várias fábricas de enlatar sardinha. Hoje em dia a pesca fornece ao turista uma ampla gama de produtos, como peixes e a deliciosa Sentoja (tipo de caranguejo gigante).

Fomos a um restaurante a beira mar, onde havia sentoja. Resolvi tirar uma foto segurando aquele monstro. 

O proprietário pegou-a pela pinça, me alertando que ela poderia até cortar um dedo meu, se fosse pega de forma errada.

Os barquinhos de pescadores, de cores diversas, que se espalhavam pela praia, davam um ar bucólico ao local.

O pescador, que segurava algumas sardinhas pela boca, mostrava a sua origem pesqueira da região.

Quando passamos por uma cidadela do interior do Algarve, vimos uma loja com vários artefatos de cozinha de cobre. Lá encontrei e comprei um tipo de panela chamada de “cataplana”, que  é um produto típico da região. Ela feita em duas partes, com uma dobradiça ao meio e duas travas laterais para fechá-la. 

Ela é usada, normalmente para cozinhar, em fogo brando, mariscos, mas pode ser usada para fazer carne de porco com cebola, temperos, batatas ou outros vegetais.

Pelo caminho também encontramos um caminhão vendendo meloa (um pequeno melão português). Sem prato, nem talher, cortamos a fruta, com a faca do vendedor, e comemos com as mãos, a iguaria, confirmando a sua doçura e seu delicioso sabor. Esta foi outra experiência inesquecível. No Algarve é comum apreciarem a melos com o vinho do porto.

Parece que a origem do uso da Cataplana foi localizada ao Norte da África. Lá existe um utensílio, chamado “Tajine”, feito de barro, cujo processo de cozedura se assemelha muito com a Cataplana.

O passeio ao Algarve foi muito interessante, por representar um tipo de praia diferente de todos os lugares que estive até então. Apesar da badalação, O Algarve mantém suas tradições. Mesmo tendo passado por lá no verão, ainda assim, achei que a água ainda estava muito fria, para nós brasileiros.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Os Vinhos Top do Encontro Mistral 2012

Os eventos promovidos pelas importadoras, como no caso da Mistral 2012, valem a pena participar, pois podemos conhecer vários ícones do mundo do vinho, a um preço razoável, para o nível dos produtos.

Vou citar alguns deles, bem como seu preço, para dar uma ideia da vivência que tive:

França:
Da região de Champgne:

Bollinger Grande Année Rosé Vintage 2002, por: US$289,90.

Pol Roger Sir Winston Churchil Brut 98, Por: US$399,50.


Da Bourgogne

PARIGOT, com: Cuvée L' Or de Parigot Rosé Brut (o espumante com lascas de ouro), por: US$189,90

JOSEPH DOUHIN, com: Montrachet Marquis de Laguiche 2008 (Grand Cru), por: U$1.489,50

Chateau Cos D' Estumel 2001 (2eme Saint. estèphe), por US$599.


Do Rhône:

M. CHAPOUTIER, com: Ermitage Le Méal 2009, que custa US$357.

PAUL JABOULET, com: Hermitage La Chapelle 2005, que custa US$569,50.


Da Alsace:

DOPFF AU MOULIN, com: Riesling Shoenenbourg Riquewihr Grand Cru 2008, por US$85,50.


Do Langedoc:

Daumas de Gassac blanc 2009, por: US$138,50


De Cognac:

Cognac Grande Champagne Réserve de la Famille, por: US$699,90.



Itália

Do Piemonte:

VIETTI, com: Barbaresco Masseria 2006 US$206,90

COPPO, com: Riserva di Famiglia Barbera d ' Asti 2004, por US$337,50


Do Veneto:

MASI, com: Amarone Cantina Privata Boscaini 1990, por US$384.


Da Lombardia:

CA DEL BOSCO, com:  Maurizio Zanella 2003 US$189.


Da Toscana:

BIONDI SANTI, com: Brunello di Montalcino Riserva 2006 US$1.859.

VILLA POGGIO SALVI, com: Brunello di Montalcino Riserva 2001 US$236,50.

COSTANTI, com: Brunello di Montalcino 2006 US$189,90.

CASTELLO DI AMA, com: Vigna L'Apparita Merlot 2000, por US$389,50.

ISOLE E OLENA, com: Cepparello IGT 2008, por US$238,90.

FATTORIA DI FÈLSINA, com: Chianti Classico Rancia Riserva 2007, US$149,90.

BADIA A COLBITUNO, com: Chianti Classico Rancia Riserva 2007, US$149,90

CASTELLO DEL TERRICCIO, com: Castello del Terriccio 2004 US$222,50.

LE MACCHIOLE, com: Messorio Rosso IGT 2005,por US$469,50.


Do Lazio:

D'AMICO, com: Pinot Nero Notturno dei Calanchi 2008 US$119,50, por US$119,50.


Da Umbria:


LUNGAROTTI, Com: Aurante Chardonnay dell'Umbria 2007, por US$94,90.


Do Abruzzo:

MASCIARELLI, Com: Villa Gemma Montepulciano d'Abruzzo 2005 US$187,90.


Da Sicília:

TASCA D'ALMERITA, com: Rosso del Conte 2006, US$159,50.


Da Sardegna:

SANTADI, Com: Terre Brune Carignano del Sulcis Superiore 2007 Us$129,90


Portugal:

Do Alentejo:

HERDADE DE COELHEIROS, com: Tapada de Coelheiros Garrafeira 2005 R$376.


Da Bairrada:

LUIS PATO, com: Pé Franco 2005, por US$395.


Do Dão:

QUINTA DA PELLADA, com: Carrocel 2007, por: US$259.


Do Douro:

Niepoort 30 Years old Tawny, por: US$299.

Graham`s 40 years Old Tawny, por US$299,50.

Quinta do Vale Meão 2009, por: US$193,50


Espanha:

Da Ribera del Duero:

ALIÓN & PINTIA, com: Alión 2006, por: US$189,90.

PESQUERA, com: Alenza Gran Reserva 2001, por US$189,90.


Da La Mancha:

Finca Antigua, com: Clavis 2003, por US$239.


De Rioja:

REMÍREZ DE GANUZA, com: Trasnocho 2006, por: US$298,50.


De Navarra:

JULIAN CHIVITE, com: Pagos de Arinzano 2000, por: US$224,50.


Do Priorato:

Clos Morgador  2009, por US$199,50.

Clos Figueres 2007, por US$186.


Do Montsant:

CELLER LAURONA, com: Espectacle 2006, por: US$186.


De Mallorca:

ÀNIMA Negra, com: Son Negre 2007, por US$299,50.


De Somontano:

VIÑAS DEL VERO, com: Blecua 2002, US$239.



Grécia:

GAÍA, com: Anatolikos OPAP Neméa 2000, por: US$96,50


Alemanha, da região de Pfaltz:

DR. BÜRKLIN-WOLF, com: Foster Pechstein Grand Cru Riesling Trockenbeerenauslese 2007, por: US$397.


USA, da California:

PAUL HOBBS WINERY, com: Paul Hobbs Cabernet Sauvignon Beckstoffer Dr. Crane Vineyard 2006, por: US$499,50.


Argentina, de Mendoza:

Altos Las Hormigas Malbec Single Vineyard 2006, por: US$179.

CATENA ZAPATA, com: Nicolas Catena Zapata 2007, por US$1099,50.


Chile:

CASA LAPOSTOLLE, com; Clos Apalta 2009, por: US$189.

VIÑA MONTES, com: Montes Alpha "M" 2009, por: US$199,50.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Encontro Mistral 2012, os produtores

Nos dias 16 a 18 de julho em São Paulo e em 19 de julho no Rio, a Mistral promoveu um evento de vinhos, com mais de 80 produtores. (França 15, Itália 22, Portugal 11, Espanha 12, Grécia 1, Alemanha 2, Hungria 1, Líbano 1, Austrália 1, África do Sul 4, USA 1, Argentina 3, Chile 4, Uruguai 1, Brasil 1e Áustria 1).

Os produtores, por país são:

França: 15

Champagne: Bollinger , Pol Roger
Bourgogne: Parigot, Joseph Drouhin
Bordeaux: Cos DEstournel , Schröder & Schÿler JM Cazes,
Rhône: M. Chapoutier , Paul Jaboulet Aîné,
Alsacia: Dopff au Moulin, Dopff et Fils ,
Loire: Guy Saget, Pascal Jolivet ,
Langedoc: Dumas Gassac,
Roussillon: Domaines Cazes .


Italia 22

Norte:
Piemonte: Vierri , Coppo,
Veneto: Masi, Adriano Adami, Bisol ,
Franciacorta: Ca’Del Bosco ,
Alto Adige: Alois Lageder

Centro:
Toscana: Biondi Santi , Villa Poggio Salvi, Costanti, Castelo di Ama, Isole e Olena ( e Piemonte), Fattoria di Fèlsina, Badia a Coltibuono, Castello del Terriccio, Le Macchiole
Lazio: D Ámico ,
Umbria: Lungarotti

Sul:
Abruzzo: Masciarelli ,
Sicilia: Tasca D’Almerita
Sardenha: Santadi .


Portugal 11

Alentejo: Herdade de Coelheiros, Quinta do Carmo
Bairrada; Luiz Pato, Campolargo
Dão: Quinta da Pellada, Quinta do Perdigão
Douro; Quinta do Vale Meão, Syngton Family Estates, Niepoort, Lavradores de Feitoria & Poeira
Tejo: Quinta da Lagoalva.

Espanha 12

Ribera del Duero e Toro: Alioón & Pintia, Pesquera, Dominio Atauta

Rioja: Bodegas Valdemar, Família Martinez Bujanda, Remírez de Ganuza

Navarra: Julián Chivite

Priorato: Clos Mogador & Celler Laurona, Clos Figueras

Penede: Jané Ventura & Tomás Cusiné

Mallorca: Ànima Negra

Somontano: Viñas del Vero


Grécia 1

Gaía


Alemanha 2

Rheingau: DOMDECHANT WERNER

Pfalz: DR. BÜRKLIN-WOLF

Áustria 1
Burgenland: Kracher



Hungria 1

OREMUS Puri Mancebo


Líbano 1

Vale Bekaa: CHÂTEAU MUSAR


Austrália 1

South: Tapanappa 


África do Sul 4

Franschhoek: BOEKENHOUTSKLOOF

Robertson: DE WETSHOF

Stellenbosch: KANONKOP

Tulbacj e Paarl: KRONE & BARISTA


USA 1

Caliórnia: PAUL HOBBS WINERY


Argentina 3: Mendoza:

ALTOS LAS HORmigas

CATENA ZAPATA

ERNESTO CATENA VINEYARDS


Chile 4

AMAYNA

CASA LAPOSTOLLE

VIÑA CARMEN

VIÑA MONTES


Uruguai 1

PISANO


Brasil 1

VALLONTANO

Destilados:
França Cognac Delamain
Itália: Grappa Nonino

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Importadora Vinos & Vinos

Convidado para uma degustação na importadora Vinos &Vinos, fui experimentar 3 de seus vinhos.

A degustação foi feita no escritório da importadora, que fica na rua Marques de Itu 837, cj 84 (fone 3156-8455), em Higienópolis, São Paulo. O futuro show room da importadora será na rua Sergipe 132.

O portfolio da empresa é pequeno, mas conta com Barolos e Brunellos e outros vinhos de regiões importantes, como o Piemonte e a Toscana, na Itália.
Os 3 vinhos degustados por mim, eram do Chile e estavam com desconto.São eles:

1) J. Bouchon Mingre Assemblage 2007, das uvas: Cabernet Sauvignon, Malbec, Syrah e Carmenere. A graduação alcoólica é de 13,5%. O vinho estava um pouco ácido. Acredito que com um pouco mais de guarda ele poderá melhorar bastante. O preço dele estava em R$90,00 e R$129,60 na tabela, quando não há desconto. Ele é feito no vale do Maule.

2) Neyen Espiritu de Apalta Blend 2005, das uvas Carmenere e Cabernet Sauvignon. Sua graduação alcoólica é de 14%. Este vinho é bem superior ao primeiro, mas acho que deve melhorar também com o tempo. O preço dele é R$145,00 e R$215,10 na tabela. Ele é produzido no vale do Colchagua.

A região de Colchagua, onde já estive, produz alguns dos melhores vinhos chilenos, tais como as produtoras Casa Lapostole e Viu Manent. Nos fins de semana, um trenzinho circula pela região, nos levando a passear pelos caminhos das vinícolas.

A cidade principal de Colchagua é Santa Cruz, onde tem o excelente hotel Santa Cruz (http://www.hotelsantacruzplaza.cl/hotel.htm), com um museu de vinhos anexo, bem no centro.

Lá existem várias agências de turismo que organizam excursões às vinícolas. No entanto, se você estiver de carro, visite as vinícolas individualmente, pois sai bem mais barato e assim você pode escolher as desejadas e melhores para visitação.

A Viu Manent, por exemplo, inicia o seu passeio em uma charrete e o conclui numa degustação. O vinho ícone desta vinícola é o Viu 1.
Em nenhuma vinícola que estive, são oferecidos à prova os seus melhores vinhos, apenas os mais simples. Nas grandes produtoras você pode encontrar restaurantes em algumas hospedagens.

3) Viña Crazy Wines Triangle Premium 2008, de Cabernet Sauvignon, com 13,3% de alcool. Este vinho é muito bom e estava no ponto a ser tomado. Seu preço é de R$170,00 e R$266,40 sem desconto. Este produto é o resultado do trabalho de 3 enólogos franceses, que fizeram um produto equilibrado, potente e elegante. Ele é feito no vale do Maule.

O vale do Maule, que fica a 200km de Santiago, é a maior região produtora do Chile, onde são cultivadas praticamente todas as cepas da região. A região produz 50% do vinho fino exportado do Chile.

Como sempre, recomendo a participação nestes eventos, pois permitem um conhecimento maior do mundo do vinho.

sábado, 14 de julho de 2012

Restaurante Pecorino - São Paulo


Conheci o Zito, dono do restaurante Pecorino (contato@pecorino.com.br www.pecorino.com.br) no evento de vinhos Sicilianos e resolvi conhecer suas instalações.

O restaurante Pecorino tem dois estabelecimentos, um nos Jardins, na al. Joaquim Eugênio de Lima 1706 (fone 2339-2887), e outro que fica na Vila Nova Conceição, à rua Domingos Leme, 687 (fone 3842-2375).

Nesta última viagem que fiz para a Itália, descobri que pecora é a palavra para carneiro, sendo portanto, os queijos pecorinos, aqueles feitos com leite de carneiro.

O restaurante Pecorino nasceu nos Jardins, em 2010, apostando numa forma mais moderna das cantinas paulistas.

A cozinha de lá se baseia em produtos importados da Itália. O restaurante foi um dos 30 estabelecimentos, que recebeu certificação italiana, de representante da bota, aqui no Brasil.

Na refeição que fiz pedi, como entrada, calamari all' aglio, oglio i limoni (lula com alho azeite e limão siciliano- R$19,00). A lula estava no ponto, com um bom azeite e combinava bem com o limão siciliano.

Zito me ofereceu 3 tipos de queijos pecorinos diferentes, todos com mel italiano. Na Umbria e Toscana, praticamente só conheci este queijo como se fosse uma ricota defumada, muito boa, porém muito seca.

Aqui, descobri que o Taleggio, que é um queijo cremoso, também é um pecorino, assim como o Romano e o Brigante. O prato com estes 3 queijos, para 3 pessoas custa R$36,00.
A experiência foi muito boa! Pude harmonizar os queijos salgados com a doçura do mel, principalmente no caso do Romano, que é um queijo mais intenso.

Como prato principal pedi Spaghetti con Calamari, Gamberi e Pancetta ( espaguete com lula, camarão e toucinho - R$39,00). O prato estava delicioso!

Escolhi um vinho rosé da Córsega, para experimentá-lo, pois nunca havia provado este tipo de vinho.  Era um Terra Nostra 2009, importado pelo Empório Sorio (www.emporiosorio.com.br -R$55,80), custando no restaurante: R$75,00. Um preço razoável para restaurante. Ele é feito com a uva Sciaccarellu, tem uma graduação alcoólica de 12%. Um vinho leve que combinou bem com os pratos que eu pedi.

A Córsega é a Terceira ilha, em tamanho do Mediterrâneo. Lá se fala, além do francês, a língua corsa, que se assemelha ao dialeto Toscano. A etnia Corsa é geneticamente relacionada à genovesa, devido ao intenso escambo entre esta ilha e a república marítima de Gênova. A ilha se situa a apenas 10 Km da Sicilia.

Meu único erro foi tomar café em seguida, pois como é comum, em restaurantes, veio um  pouco frio. Como adoro café, acho que para ele ser bom, deve ter um bom pó, uma máquina regulada e um bom barista para fazê-lo cremoso, quente e na temperatura certa. Tarefa complexa e nem sempre possível.

No final das contas, achei bom o restaurante, com um serviço atencioso e pratos feitos com cuidado.

A conta ficou em R$146,00, incluindo o vinho.
Achei o preço bem razoável, tendo em vista a qualidade dos pratos e ingredientes.

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