O famoso chef carioca Felipe Bronze abriu o restaurante Pipo em São Paulo, num conceito mais simples (Avenida Europa, 158 - Museu da Imagem e do Som).
No Rio de Janeiro, Felipe mantém o restaurante Oro, dedicado à alta gastronomia e preços estratosféricos!
O ambiente do Pipo é clean, iluminado por amplos vidros, bonito e com uma varanda ajardinada. Apesar de amplo, é preciso aos domingos, chegar no máximo até as 13 hs. para conseguir lugar.
Para o empreendimento em São Paulo, Felipe contou com dois chefes: Henrique Ide e Rafaela Dossi.
Seus pratos são criativos e saborosos
Eu pedi no almoço que estive lá:
Como entradas: Guiozas de polvo com tutano. shimeji e nirá (R$44) e
Beringela na brasa com missô em tempura (R$34,00), ambos estavam gostosos.
Os pratos principais escolhidos foram:
Arroz de cebolas tostadas, com cebola caramelizada, ovo molet e cebolinha verde (R$36,00),
Peixe na brasa, com homus e tahine de gergelim preto (R$61,00),
Arroz de camarão com tomatinhos assados e chorizo (R$52,00).
A apresentação dos pratos era primorosa, sendo que a maior parte deles foi servida em panelinhas de ferro charmosas, que mantinham a temperatura no ponto certo.
Apesar de eu achar corretos os pratos, não é bem o tipo de cozinha que mais aprecio. Para mim faltava um pouco de tempero na maioria dos pratos , assim como um pouco mais de personalidade.
Fui duas vezes ao local, que sempre estava cheio de gente bonita, um ambiente claro e familiar, porém seus pratos não me agradaram ao ponto que eu deseje voltar ao local!
Aproveitem as experiências que venho vivendo, enquanto procuro conhecer melhor o mundo dos vinhos. Também vou falar da gastronomia e de viagens pelo mundo, incluindo as principais regiões produtoras de vinho. Saúde! E boa leitura!
domingo, 28 de julho de 2019
segunda-feira, 22 de julho de 2019
Mondo Pane, o café restaurante de Salvatore Loi
Faz muito tempo que vou aos restaurantes do chef Salvatore Loi e gosto muito de sua culinária. Fui visitar seu novo empreendimento: o Mondo Pane, que fica na rua Haddock Lobo, 1396 (fone: 30644333).
Desta vez, junto com uma produção de pães, eles servem desde brunch e café da manhã, até poucos pratos com temperos espetaculares.
O espaço é pequeno, mas nas três vezes que estive lá para o almoço de domingo, haviam mesas livres.
O carro chef, em seus restaurantes como o Modern Mamm, Osteria e Mondo, é sua lasanha, ao ragu de vitela (R$ 51,00), com dois molhos: grana padano e demi glace.
Quem está esperando por uma lasanha tradicional , provavelmente vai se decepcionar, pois esta lasanha é completamente diferente e criativa. É uma lasanha deliciosa e delicada que vale a pena experimentar.
Uma entrada interessante do Mondo Pane é o tartar de salmão com salada de folhas, geléia de pimenta e torradas de pão Benttoin (R$37,00), um pão com frutas secas.
Outra entrada que provei foi a de folhas, com creme de queijo de cabra, avelã, tomate cereja e torradas da casa (R$36,00).
O nhoque de batata dourada com almôndegas ao molho de tomate fresco e parmesão é outro prato bem leve e gostoso (R$51,00).
Já o contra filé de angus, com fetucchini na manteiga e cogumelos bunapi (R$61) é uma opção mais tradicional.
Provei também o arancino com ragu de filé, legumes, burrata cremosa e molho de tomates frescos (R$43,00). Muito gostoso!
Por estas e outras este é um lugar que recomendo, com preços razoáveis para um restaurante do Loi e que não deixa nada à desejar. O seu cardápio é enxuto mas dá vontade da gente voltar só para experimentar de tudo!
O único ponto que não acho razoável num restaurante e café, deste nível, é ter apenas café da Nespresso.
domingo, 14 de julho de 2019
Os vinhos espetaculares do Encontro Mistral 2019
A importadora Mistral, apesar da crise que vivemos, promove um grande encontro à cada 2 anos e o último ocorreu em 2019. Neste encontro, a quantidade de vinhos muito bons era tão grande, que mesmo em 2 dias, não consegui provar tudo o que eu queria.
Para o texto não ficar muito grande e cansativo, dividirei a descrição deste encontro em várias postagens.
A Mistral importa vinhos bem diversificados, de vários continentes e países e trouxe para este evento, vinhos produzidos na Itália, França, Portugal, Grécia, Alemanha, Hungria, Austria, Estados unidos, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil.
O evento, além dos vinhos, também trouxe um produtor de Grappa.
Um delicioso bufê foi oferecido no encontro, para fazer frente a tantas provas de diversas bebidas.
A França é o país que produz os vinhos mais caros e famosos do mundo.
De lá que veio o produtor Joseph Drohin, que por sinal, começou sua carreira no mundo do vinho como um “negociant” da Borgonha. Ele abriu vinícolas em toda a região, desde o norte ao sul, produzindo vinhos de vários níveis e preços. O seu Beaune Clos des Mouches, apresentado neste evento Premiere Cru 2014 estava divino.
O Château Tour de Mirambeau veio da região de Bordeaux, Entre-Deux-Mers. Lá são produzidos grandes vinhos brancos, admirados por Robert Parker. O seu vinho trazido para este encontro Girolate 2005 Merlot estava divino.
Michel Chapoutier que é um dos mais dinâmicos enólogos da França produz vinhos abrangendo a região de norte ao sul do Rhône. Seus Hermitage, Côte-Rôtie, St-Joseph, Cornas e Châteauneuf, conferiram uma nova dimensão à essas apelações. Além dos vinho do Rhône, Chapoutier produz vinhos no sul da França.
George Vigouroux, da região bordalesa de Cahors, terra natal dos Malbec, trouxe grandes vinhos, como o Cuvée Icône WOW Malbec. George mostrou a diferença entre seus Malbec com os malbec do Novo Mundo!
A Itália, começando pelo Piemonte, estava bem representada pelo Coppo. Ele tem uma pequena produçãode ótimos vinhos e sua especialidade são os Barbera d’Asti. Seu Reserva di Famiglia Barbera d’Asti 2006 supera muitos Barolos.
O Veneto e a região de Valpolicella Classico estavam representados pela Speri.
Robert Parker, diz que seus vinhos mostram as características que fizeram do Valpolicella um vinho gastronômico e fácil de gostar. O seu Amarone Vigneto Monte Sant’Urbano 2012 é um tipo de vinho que aprecio muito.
Campagnola trouxe vinhos da região de Valpolicella e de Bardolino, que por sua vez, fica ao lado do lago de Garda. Seus Amarones mostraram raça e , em especial, o seu belo Vigneti Vallat di Marano Amarone 2013.
A Toscana não poderia deixar de comparecer com a Badia Coltibuono. A Badia foi fundada por monges em 1051. Seus Chiantes Clássicos e Sangioveses são belos vinhos. O Sangioveto IGT 2013 é um vinho especial!
Ainda da Toscana, em Marema, região dos Supertoscanos, vieram os vinhos do Castelo di Montipò, de Biondi Santi, vinícola herdeira do mítico Brunello di Montalcino, Il Greppo. O supertoscano Schidione também estava presente no evento e estava muito bom!
A tenuta di Capezzana da Toscana, da região de Camignano (esta última é única regiãoDOCG da Itália onde é obrigatória a casta Cabernet Sauvignon,) mostra que a cepa Cabernet Sauvignon se adapta muito bem nesta área. O Capezzana 804 IGT 2004 estava divino!
Berta é um dos produtores de Grappa no Piemonte. Muitas grapas são envelhecidas, utilizando cepas da região, como: Nebbiolo, Barbera. Pude provar a Grappa di Nebbiolo da Barolo Tre 10 (maturata), que estava maravilhosa!
O produtor da região da Umbria, Lungarotti foi o responsável por mostrar ao mundo, os vinhos da Umbria. O Rubesco Riserva Vigna Monticchio 2011 era um deles e estava muito bom!
Campagnola é um produtor do Vêneto há 112 anos e sabe fazer vinhos típicos da região.
Outra região de vinhos excelentes é o Abruzzo, que além da cepa Montepulciano, trabalha com uvas francesas como a Merlot e a Chardonnay. O branco Marina Cvetic Chardonnay 2014, da Masciarelli estava excelente!
No próximo artigo, tratarei de vinhos de outros países que também estavam presentes neste evento.
Foto dos produtores, tirada por terceiros
Para o texto não ficar muito grande e cansativo, dividirei a descrição deste encontro em várias postagens.
A Mistral importa vinhos bem diversificados, de vários continentes e países e trouxe para este evento, vinhos produzidos na Itália, França, Portugal, Grécia, Alemanha, Hungria, Austria, Estados unidos, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil.
O evento, além dos vinhos, também trouxe um produtor de Grappa.
Um delicioso bufê foi oferecido no encontro, para fazer frente a tantas provas de diversas bebidas.
A França é o país que produz os vinhos mais caros e famosos do mundo.
De lá que veio o produtor Joseph Drohin, que por sinal, começou sua carreira no mundo do vinho como um “negociant” da Borgonha. Ele abriu vinícolas em toda a região, desde o norte ao sul, produzindo vinhos de vários níveis e preços. O seu Beaune Clos des Mouches, apresentado neste evento Premiere Cru 2014 estava divino.
O Château Tour de Mirambeau veio da região de Bordeaux, Entre-Deux-Mers. Lá são produzidos grandes vinhos brancos, admirados por Robert Parker. O seu vinho trazido para este encontro Girolate 2005 Merlot estava divino.
Michel Chapoutier que é um dos mais dinâmicos enólogos da França produz vinhos abrangendo a região de norte ao sul do Rhône. Seus Hermitage, Côte-Rôtie, St-Joseph, Cornas e Châteauneuf, conferiram uma nova dimensão à essas apelações. Além dos vinho do Rhône, Chapoutier produz vinhos no sul da França.
George Vigouroux, da região bordalesa de Cahors, terra natal dos Malbec, trouxe grandes vinhos, como o Cuvée Icône WOW Malbec. George mostrou a diferença entre seus Malbec com os malbec do Novo Mundo!
A Itália, começando pelo Piemonte, estava bem representada pelo Coppo. Ele tem uma pequena produçãode ótimos vinhos e sua especialidade são os Barbera d’Asti. Seu Reserva di Famiglia Barbera d’Asti 2006 supera muitos Barolos.
O Veneto e a região de Valpolicella Classico estavam representados pela Speri.
Robert Parker, diz que seus vinhos mostram as características que fizeram do Valpolicella um vinho gastronômico e fácil de gostar. O seu Amarone Vigneto Monte Sant’Urbano 2012 é um tipo de vinho que aprecio muito.
Campagnola trouxe vinhos da região de Valpolicella e de Bardolino, que por sua vez, fica ao lado do lago de Garda. Seus Amarones mostraram raça e , em especial, o seu belo Vigneti Vallat di Marano Amarone 2013.
A Toscana não poderia deixar de comparecer com a Badia Coltibuono. A Badia foi fundada por monges em 1051. Seus Chiantes Clássicos e Sangioveses são belos vinhos. O Sangioveto IGT 2013 é um vinho especial!
Ainda da Toscana, em Marema, região dos Supertoscanos, vieram os vinhos do Castelo di Montipò, de Biondi Santi, vinícola herdeira do mítico Brunello di Montalcino, Il Greppo. O supertoscano Schidione também estava presente no evento e estava muito bom!
A tenuta di Capezzana da Toscana, da região de Camignano (esta última é única regiãoDOCG da Itália onde é obrigatória a casta Cabernet Sauvignon,) mostra que a cepa Cabernet Sauvignon se adapta muito bem nesta área. O Capezzana 804 IGT 2004 estava divino!
Berta é um dos produtores de Grappa no Piemonte. Muitas grapas são envelhecidas, utilizando cepas da região, como: Nebbiolo, Barbera. Pude provar a Grappa di Nebbiolo da Barolo Tre 10 (maturata), que estava maravilhosa!
O produtor da região da Umbria, Lungarotti foi o responsável por mostrar ao mundo, os vinhos da Umbria. O Rubesco Riserva Vigna Monticchio 2011 era um deles e estava muito bom!
Campagnola é um produtor do Vêneto há 112 anos e sabe fazer vinhos típicos da região.
Outra região de vinhos excelentes é o Abruzzo, que além da cepa Montepulciano, trabalha com uvas francesas como a Merlot e a Chardonnay. O branco Marina Cvetic Chardonnay 2014, da Masciarelli estava excelente!
O produtor Coppo, do Piemonte
No próximo artigo, tratarei de vinhos de outros países que também estavam presentes neste evento.
segunda-feira, 8 de julho de 2019
Wine Day Decanter 2019, evento com muitos vinhos bons
A importadora Decanter promoveu, no mês de maio de 2019, seu Wine Day, a fim de apresentar aos seus clientes, uma amostra de seu portfólio.
A Decanter tem um bom e variado portfólio que inclui vinhos de países produtores de vinhos pouco conhecidos como Eslovênia e Croácia e regiões como a Sardenha.
O evento apresentou logo no início, espumantes, como o italiano Ferrari, cuja vinícola visitei em 2014. Seus espumantes são produzidos com muito cuidado, gerando produtos muito bons e superiores a muitos Champagnes.
Os vinhos Lambrusco, da Emilia - Itália tem no Brasil uma péssima fama, devido ao fato de encontrarmos à venda aqui, apenas produtos muito básicos. O viticultor Medici Ermeto, que estava presente no Wine Day, mostrou que na sua região existem Lambruscos de boa qualidade.
A Itália esteve bem representada neste evento, por exemplo pela vinícola Rocca Delle macie, visitada por mim em 2016. Este produtor toscano mostrou seus excelente vinhos.
A Umani Ronchi, também serviu belos vinhos, do Abruzzo, região ainda pouco conhecida e pouco valorizada no Brasil!
A Curalto Arini, de Marsala, uma região que fica próxima de Palermo, na Sicília, trouxe tantos vinhos de cepas sicilianas, como Nero d Avola, Syrah… A região é famosa pelos vinhos Marsala, doces.
A seleção de vinhos espanhóis começou muito bem com a produtora Arzuaga Navarro, da região de Ribera del Duero.
A Araex trouxe vinhos de várias regiões, desde Ribera del Duero, Rioja, Navarra até La Mancha
Portugal estava representado pela Quinta dos Roques, da região do Dão, que tem pequenas vinícolas que fazem produtos de qualidade.
Também foram organizadas mesas temáticas como a dos espumantes brancos e rosados. Os produtos eram da Espanha, dos produtores: Raventos, Ophicus, Joseph Vallet.
Já da Itália haviam proseccos da Bedin. O Alain Brumont, Sorin e Lavendette vieram da França.
Os brancos de vários países estavam em uma grande seleção, começando pelos franceses, de várias regiões, nos oferecendo uma boa idéia da sua variedade..
Os portugueses brancos estavam bem representados pelo Anselmo Mendes do Minho e Domingos Alves de Souza do Douro, entre outros.
A Itália contava com uma mesa que ia dos Piemonteses aos vinhos das regiões do Vêneto e da Toscana.
O leque de vinhos portugueses era muito bom, com produtos do Douro, como Domingos Alves de Souza, e do Alentejo.
Interessante foi a seleção de vinhos naturais e vinhos laranja da: Grécia, Itália e Eslovênia
Infelizmente não consegui chegar nos vinhos doces e fortificados.
Terminei o evento provando um Vin Santo do Rocca Delle Macie, muito gostoso por sinal.
Agradeço o convite da Decanter por provar novas safras de vinhos que já conhecia e descobrir outras preciosidades!
A Decanter tem um bom e variado portfólio que inclui vinhos de países produtores de vinhos pouco conhecidos como Eslovênia e Croácia e regiões como a Sardenha.
O evento apresentou logo no início, espumantes, como o italiano Ferrari, cuja vinícola visitei em 2014. Seus espumantes são produzidos com muito cuidado, gerando produtos muito bons e superiores a muitos Champagnes.
Os vinhos Lambrusco, da Emilia - Itália tem no Brasil uma péssima fama, devido ao fato de encontrarmos à venda aqui, apenas produtos muito básicos. O viticultor Medici Ermeto, que estava presente no Wine Day, mostrou que na sua região existem Lambruscos de boa qualidade.
A Itália esteve bem representada neste evento, por exemplo pela vinícola Rocca Delle macie, visitada por mim em 2016. Este produtor toscano mostrou seus excelente vinhos.
A Umani Ronchi, também serviu belos vinhos, do Abruzzo, região ainda pouco conhecida e pouco valorizada no Brasil!
A Curalto Arini, de Marsala, uma região que fica próxima de Palermo, na Sicília, trouxe tantos vinhos de cepas sicilianas, como Nero d Avola, Syrah… A região é famosa pelos vinhos Marsala, doces.
A seleção de vinhos espanhóis começou muito bem com a produtora Arzuaga Navarro, da região de Ribera del Duero.
A Araex trouxe vinhos de várias regiões, desde Ribera del Duero, Rioja, Navarra até La Mancha
Portugal estava representado pela Quinta dos Roques, da região do Dão, que tem pequenas vinícolas que fazem produtos de qualidade.
Também foram organizadas mesas temáticas como a dos espumantes brancos e rosados. Os produtos eram da Espanha, dos produtores: Raventos, Ophicus, Joseph Vallet.
Já da Itália haviam proseccos da Bedin. O Alain Brumont, Sorin e Lavendette vieram da França.
Os brancos de vários países estavam em uma grande seleção, começando pelos franceses, de várias regiões, nos oferecendo uma boa idéia da sua variedade..
Os portugueses brancos estavam bem representados pelo Anselmo Mendes do Minho e Domingos Alves de Souza do Douro, entre outros.
A Itália contava com uma mesa que ia dos Piemonteses aos vinhos das regiões do Vêneto e da Toscana.
O leque de vinhos portugueses era muito bom, com produtos do Douro, como Domingos Alves de Souza, e do Alentejo.
Interessante foi a seleção de vinhos naturais e vinhos laranja da: Grécia, Itália e Eslovênia
Infelizmente não consegui chegar nos vinhos doces e fortificados.
Terminei o evento provando um Vin Santo do Rocca Delle Macie, muito gostoso por sinal.
Agradeço o convite da Decanter por provar novas safras de vinhos que já conhecia e descobrir outras preciosidades!
terça-feira, 2 de julho de 2019
Dicas da viagem de 2018, entre o norte de Portugal e noroeste da Espanha
Em 2018 viajei por 24 dias pelo norte de Portugal e noroeste da Espanha.
O início da viagem foi em Madrid, onde fiquei 4 noites, para melhor conhecer a cidade.
De lá voei para o Porto, onde peguei o carro e fui direto para a cidade de Guimarães (42 minutos, 55km), que fica na região do Minho.
Guimarães é uma cidade histórica e é considerada a cidade berço de Portugal.
Próximo de Guimarães fica Braga (0:30, 26 km), que é a principal cidade do Minho. Lá existem mansões do século XVIII e a igreja espetacular de São Jesus do Monte, com suas escadarias decoradas.
Em Guimarães, fiquei hospedado no belo Hotel da Oliveira – http://www.hoteldaoliveira.com/ Apto duplo, com café da manhã, onde paguei R$216,85 por noite. Ele é muito bem localizado e seu restaurante é muito bom.
O destino seguinte foi a cidade de Viana do Castelo, (1:00, 81 Km), onde dormi 2 noites. A cidade é simples, mas o local do hotel era mesmo excelente, com uma vista espetacular.
Viana está junto ao estuário do rio Lima, de onde partiram navios para as grandes navegações do século XVI. As riquezas obtidas no comércio entre Brasil e Europa financiaram as luxuosas mansões da cidade.
Fiquei hospedado na Pousada Viana do Castelo (https://www.pousadas.pt/en/hotel/pousada-viana). A diária foi de R$665,81 com excelente café da manhã incluído. O hotel pertence à rede Pestana, que tem incríveis instalações em Portugal.
Saí de Viana para visitar a cidade de Ponte de Lima (0:30, 31 Km), que tem este nome por sua ponte romana.
Também visitei às vinícolas: Bodegas As Laxas (1:20, 104 Km), nas Rias Baixas, na Espanha e no Minho, visitei as vinícolas: Anselmo Mendes e Soalheiro.
A nova parada foi em Amares (2 noites) numa pousada que já foi mosteiro: Pousada Mosteiro dos Amares (1:00, 77 Km). (https://www.pousadas.pt/en/hotel/pousada-amares). A diária foi de E$ 153,00 cada noite. Esta pousada é muito bonita e também pertence à rede Pestana. A cidade é pequena e o ponto alto é mesmo a pousada.
Voltei ao rio Douro para ficar em Peso da Régua (1:35, 150 Km) por 3 noites. O objetivo desta parada foi visitar as vinícolas: Quinta de Napolis, Nieeport (00:22, 20 Km), Alves de Souza (0:20, 12 Km) e Croft (0:36, 29 Km) onde são produzidos os vinhos do Porto.
As cidades à margem do Douro não tem grandes atrativos. Em Peso da Régua tem um interessante museu do vinho. A beleza da região fica a cargo das belas vistas que podemos ter do Rio Douro.
Ao visitar à Niepoort e Croft aproveitei para ter a experiência única de pisar em uvas no lagar!
Na Régua fiquei na Casa Nossa Sra. Do Carmo (http://www.casanscarmo.com/PT/Default.aspx). O hotel é simples, com boa acomodação, porém um pouco longe da cidade e de difícil localização. Custou E$85,00 por noite.
Em seguida fui para Viseu (0:50, 70 Km), na região do Dão, Para visitar a vinícola Quinta da Falorca (0:13, 10 Km). O proprietário, que é um amigo há tempos, Pedro Figueiredo, me levou à festa da vindima do Dão.
Fiquei no Pousada de Viseu (https://www.pousadas.pt/en/hotel/pousada-viseu). O apto, com café, ficou em R$ 378,20. Este é outro excelente hotel da rede Pestana.
De Viseu, fui à Ovar, para visitar as Igreja: Matriz de Santa Maria de Valega, com azulejos coloridos e Matriz de Santa Marinha de Cortegaça, com azulejos azuis.
Fui então à cidade de Salamanca, na Espanha (2:16, 225 Km), onde já estive antes. Esta é a cidade tradicional do presunto cru e das universidades.
A próxima parada foi a cidade de Leon (2:00, 206 Km) (2 noites).
O destino seguinte foi conhecer a cidade da peregrinação: Santiago de Compostela (4:16, 425 Km) (2 Noites).
De Santiago de Compostela, fui para cidade do Porto (2:40, 232 km)
Me hospedei no HF Fenix Porto, da rede Accor (https://www.hfhotels.com/hoteis/hf-fenix-porto-pt). O apto ficou em E$115 por noite. Este é um hotel bem localizado, mas difícil de parar e retirar malas, por ficar numa rua movimentado e em cima de uma galeria.
Já estive na cidade do Porto, mas voltei porque acho a cidade muito bonita e um dos objetivos foi visitar as vinícolas: Grahams e Taylors.
Aí termina a viagem, que transcorreu muito bem e, como sempre, fui muito bem recebido pelos portugueses, que falam um português com diferenças do nosso e às vezes de difícil compreensão. Como exemplo, quando visitei a Quinta da Falorca, Cláudia Figueiredo viu que eu estava com o dedo machucado e me falou: “-Magoaste o dedo?”achei graça pois em Portugal, magoar pode ser machucar… Gentilmente, após os risos ela me fez um curativo no dedo.
O início da viagem foi em Madrid, onde fiquei 4 noites, para melhor conhecer a cidade.
De lá voei para o Porto, onde peguei o carro e fui direto para a cidade de Guimarães (42 minutos, 55km), que fica na região do Minho.
Guimarães é uma cidade histórica e é considerada a cidade berço de Portugal.
Próximo de Guimarães fica Braga (0:30, 26 km), que é a principal cidade do Minho. Lá existem mansões do século XVIII e a igreja espetacular de São Jesus do Monte, com suas escadarias decoradas.
Em Guimarães, fiquei hospedado no belo Hotel da Oliveira – http://www.hoteldaoliveira.com/ Apto duplo, com café da manhã, onde paguei R$216,85 por noite. Ele é muito bem localizado e seu restaurante é muito bom.
O destino seguinte foi a cidade de Viana do Castelo, (1:00, 81 Km), onde dormi 2 noites. A cidade é simples, mas o local do hotel era mesmo excelente, com uma vista espetacular.
Viana está junto ao estuário do rio Lima, de onde partiram navios para as grandes navegações do século XVI. As riquezas obtidas no comércio entre Brasil e Europa financiaram as luxuosas mansões da cidade.
Fiquei hospedado na Pousada Viana do Castelo (https://www.pousadas.pt/en/hotel/pousada-viana). A diária foi de R$665,81 com excelente café da manhã incluído. O hotel pertence à rede Pestana, que tem incríveis instalações em Portugal.
Saí de Viana para visitar a cidade de Ponte de Lima (0:30, 31 Km), que tem este nome por sua ponte romana.
Também visitei às vinícolas: Bodegas As Laxas (1:20, 104 Km), nas Rias Baixas, na Espanha e no Minho, visitei as vinícolas: Anselmo Mendes e Soalheiro.
A nova parada foi em Amares (2 noites) numa pousada que já foi mosteiro: Pousada Mosteiro dos Amares (1:00, 77 Km). (https://www.pousadas.pt/en/hotel/pousada-amares). A diária foi de E$ 153,00 cada noite. Esta pousada é muito bonita e também pertence à rede Pestana. A cidade é pequena e o ponto alto é mesmo a pousada.
Voltei ao rio Douro para ficar em Peso da Régua (1:35, 150 Km) por 3 noites. O objetivo desta parada foi visitar as vinícolas: Quinta de Napolis, Nieeport (00:22, 20 Km), Alves de Souza (0:20, 12 Km) e Croft (0:36, 29 Km) onde são produzidos os vinhos do Porto.
As cidades à margem do Douro não tem grandes atrativos. Em Peso da Régua tem um interessante museu do vinho. A beleza da região fica a cargo das belas vistas que podemos ter do Rio Douro.
Ao visitar à Niepoort e Croft aproveitei para ter a experiência única de pisar em uvas no lagar!
Na Régua fiquei na Casa Nossa Sra. Do Carmo (http://www.casanscarmo.com/PT/Default.aspx). O hotel é simples, com boa acomodação, porém um pouco longe da cidade e de difícil localização. Custou E$85,00 por noite.
Em seguida fui para Viseu (0:50, 70 Km), na região do Dão, Para visitar a vinícola Quinta da Falorca (0:13, 10 Km). O proprietário, que é um amigo há tempos, Pedro Figueiredo, me levou à festa da vindima do Dão.
Fiquei no Pousada de Viseu (https://www.pousadas.pt/en/hotel/pousada-viseu). O apto, com café, ficou em R$ 378,20. Este é outro excelente hotel da rede Pestana.
De Viseu, fui à Ovar, para visitar as Igreja: Matriz de Santa Maria de Valega, com azulejos coloridos e Matriz de Santa Marinha de Cortegaça, com azulejos azuis.
Fui então à cidade de Salamanca, na Espanha (2:16, 225 Km), onde já estive antes. Esta é a cidade tradicional do presunto cru e das universidades.
A próxima parada foi a cidade de Leon (2:00, 206 Km) (2 noites).
O destino seguinte foi conhecer a cidade da peregrinação: Santiago de Compostela (4:16, 425 Km) (2 Noites).
De Santiago de Compostela, fui para cidade do Porto (2:40, 232 km)
Me hospedei no HF Fenix Porto, da rede Accor (https://www.hfhotels.com/hoteis/hf-fenix-porto-pt). O apto ficou em E$115 por noite. Este é um hotel bem localizado, mas difícil de parar e retirar malas, por ficar numa rua movimentado e em cima de uma galeria.
Já estive na cidade do Porto, mas voltei porque acho a cidade muito bonita e um dos objetivos foi visitar as vinícolas: Grahams e Taylors.
Aí termina a viagem, que transcorreu muito bem e, como sempre, fui muito bem recebido pelos portugueses, que falam um português com diferenças do nosso e às vezes de difícil compreensão. Como exemplo, quando visitei a Quinta da Falorca, Cláudia Figueiredo viu que eu estava com o dedo machucado e me falou: “-Magoaste o dedo?”achei graça pois em Portugal, magoar pode ser machucar… Gentilmente, após os risos ela me fez um curativo no dedo.
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