Em 2018 viajei por 24 dias pelo norte de Portugal e noroeste da Espanha.
O início da viagem foi em Madrid, onde fiquei 4 noites, para melhor conhecer a cidade.
De lá voei para o Porto, onde peguei o carro e fui direto para a cidade de Guimarães (42 minutos, 55km), que fica na região do Minho.
Guimarães é uma cidade histórica e é considerada a cidade berço de Portugal.
Próximo de Guimarães fica Braga (0:30, 26 km), que é a principal cidade do Minho. Lá existem mansões do século XVIII e a igreja espetacular de São Jesus do Monte, com suas escadarias decoradas.
Em Guimarães, fiquei hospedado no belo Hotel da Oliveira – http://www.hoteldaoliveira.com/ Apto duplo, com café da manhã, onde paguei R$216,85 por noite. Ele é muito bem localizado e seu restaurante é muito bom.
O destino seguinte foi a cidade de Viana do Castelo, (1:00, 81 Km), onde dormi 2 noites. A cidade é simples, mas o local do hotel era mesmo excelente, com uma vista espetacular.
Viana está junto ao estuário do rio Lima, de onde partiram navios para as grandes navegações do século XVI. As riquezas obtidas no comércio entre Brasil e Europa financiaram as luxuosas mansões da cidade.
Fiquei hospedado na Pousada Viana do Castelo (https://www.pousadas.pt/en/hotel/pousada-viana). A diária foi de R$665,81 com excelente café da manhã incluído. O hotel pertence à rede Pestana, que tem incríveis instalações em Portugal.
Saí de Viana para visitar a cidade de Ponte de Lima (0:30, 31 Km), que tem este nome por sua ponte romana.
Também visitei às vinícolas: Bodegas As Laxas (1:20, 104 Km), nas Rias Baixas, na Espanha e no Minho, visitei as vinícolas: Anselmo Mendes e Soalheiro.
A nova parada foi em Amares (2 noites) numa pousada que já foi mosteiro: Pousada Mosteiro dos Amares (1:00, 77 Km). (https://www.pousadas.pt/en/hotel/pousada-amares). A diária foi de E$ 153,00 cada noite. Esta pousada é muito bonita e também pertence à rede Pestana. A cidade é pequena e o ponto alto é mesmo a pousada.
Voltei ao rio Douro para ficar em Peso da Régua (1:35, 150 Km) por 3 noites. O objetivo desta parada foi visitar as vinícolas: Quinta de Napolis, Nieeport (00:22, 20 Km), Alves de Souza (0:20, 12 Km) e Croft (0:36, 29 Km) onde são produzidos os vinhos do Porto.
As cidades à margem do Douro não tem grandes atrativos. Em Peso da Régua tem um interessante museu do vinho. A beleza da região fica a cargo das belas vistas que podemos ter do Rio Douro.
Ao visitar à Niepoort e Croft aproveitei para ter a experiência única de pisar em uvas no lagar!
Na Régua fiquei na Casa Nossa Sra. Do Carmo (http://www.casanscarmo.com/PT/Default.aspx). O hotel é simples, com boa acomodação, porém um pouco longe da cidade e de difícil localização. Custou E$85,00 por noite.
Em seguida fui para Viseu (0:50, 70 Km), na região do Dão, Para visitar a vinícola Quinta da Falorca (0:13, 10 Km). O proprietário, que é um amigo há tempos, Pedro Figueiredo, me levou à festa da vindima do Dão.
Fiquei no Pousada de Viseu (https://www.pousadas.pt/en/hotel/pousada-viseu). O apto, com café, ficou em R$ 378,20. Este é outro excelente hotel da rede Pestana.
De Viseu, fui à Ovar, para visitar as Igreja: Matriz de Santa Maria de Valega, com azulejos coloridos e Matriz de Santa Marinha de Cortegaça, com azulejos azuis.
Fui então à cidade de Salamanca, na Espanha (2:16, 225 Km), onde já estive antes. Esta é a cidade tradicional do presunto cru e das universidades.
A próxima parada foi a cidade de Leon (2:00, 206 Km) (2 noites).
O destino seguinte foi conhecer a cidade da peregrinação: Santiago de Compostela (4:16, 425 Km) (2 Noites).
De Santiago de Compostela, fui para cidade do Porto (2:40, 232 km)
Me hospedei no HF Fenix Porto, da rede Accor (https://www.hfhotels.com/hoteis/hf-fenix-porto-pt). O apto ficou em E$115 por noite. Este é um hotel bem localizado, mas difícil de parar e retirar malas, por ficar numa rua movimentado e em cima de uma galeria.
Já estive na cidade do Porto, mas voltei porque acho a cidade muito bonita e um dos objetivos foi visitar as vinícolas: Grahams e Taylors.
Aí termina a viagem, que transcorreu muito bem e, como sempre, fui muito bem recebido pelos portugueses, que falam um português com diferenças do nosso e às vezes de difícil compreensão. Como exemplo, quando visitei a Quinta da Falorca, Cláudia Figueiredo viu que eu estava com o dedo machucado e me falou: “-Magoaste o dedo?”achei graça pois em Portugal, magoar pode ser machucar… Gentilmente, após os risos ela me fez um curativo no dedo.
Aproveitem as experiências que venho vivendo, enquanto procuro conhecer melhor o mundo dos vinhos. Também vou falar da gastronomia e de viagens pelo mundo, incluindo as principais regiões produtoras de vinho. Saúde! E boa leitura!
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