O programa uma viagem para o ano de 2019 é bem diferente do que normalmente faço. Vou passar pela Rússia, Letônia, Geórgia e Turquia, países em que não falo nem leio a escrita e a língua local.
Caso fosse feita de carro seriam 12.975, que felizmente será feita de avião.
O objetivo principal desta vigem é conhecer a Geórgia, que é um pequeno país, que fez parte da União Soviética e que tem uma língua e uma escrita única no mundo.
Foram encontrados na Georgia, os sinais mais antigos do mundo, sobre a produção de vinho, 8.000 anos AC. O suco de uva da época foi enterrado num poço raso, durante o inverno e fermentou, transformando-se em vinho.
Até hoje os vinhos são produzidos naquele país, em grandes vasos de terracota, que lá se chamam Kvevri, tampados com madeira e selados com barro. Muitos produtores são famílias que não vendem seus vinhos e nem engarrafam e ainda usam ferramentas rudimentares para limpar o Kvevri e tratar o vinho. Para retirar o vinho, o barro é quebrado e a tampa sacada.
Boa parte dos vinhos da Geórgia são brancos, porém, como ficam em contato com a casca, eles ticam com a cor âmbar. Em outros países como a Itália , também é usado este processo. Neste caso, o vinho é chamado de laranja, devido à sua cor.
Durante a dominação russa, a qualidade dos vinhos decaiu na Geórgia, pois eles priorizavam volume e não qualidade. Com a dependência da União Soviética, os produtores foram mudando esta política e hoje em dia, seus vinhos tem alta qualidade.
As cepas utilizadas são locais, tanto para os vinhos brancos, como para os tintos. Os nomes das cepas são difíceis de pronunciar, como a tinta Alexandrouli ou a branca Rkatsiteli.
Adquiri alguns livros, apenas disponíveis no exterior , para estudar um pouco o modo de fazer o vinho na Georgia.
Para realizar este trajeto, meu agente de viagem, a Checkout Turismo, teve que fazer uma ginástica, pois não existem voos diretos do Brasil para estes países. Os preços das passagens também influenciaram o trajeto.
Vou iniciar esta exótica viagem, com um vôo da Ibéria , de São Paulo para Madri e de lá para Moscou, onde fico de 28 a 31/08, 5 dias,
E Moscou fico no hotel Kamergersky Hotel por ¢102 por dia, sem café da manhã.
(https://www.booking.com/hotel/ru/kamergersky.pt-br.html).
Pelo que pesquisei, a maior parte dos principais pontos turísticos ficam na Praça Vermelha e seus arredores. O metrô da cidade também tem estações que são verdadeiras obras de arte e que pretendo visitar.
De Moscou, pelo aeroporto Domededovo, vou para São Petersburgo pela S7 Airlines.
Ficarei em St Petersburg 31/08 a 04/09, isto é, 5 dias, hospedado no Corinthia Hotel St Petersburg, por ¢105 por dia, sem café da manhã. (https://www.booking.com/hotel/ru/corinthia-nevskij-palace.pt-br.html)
São Petersburg foi a cidade dos czares e tem muitos palácios e o famoso museu Hermitage. É uma cidade com canais, sendo chamada de Veneza do norte.
Partindo de São Petersburgo, sigo para Riga, na Letônia, pela companhia Air Baltic.
Em Riga fico de 4 a 7/09, no St. Peter's Boutique Hotel, por 3 noites, que ficaram por ¢94 por dia, com café da manhã.
Além de próxima à St Petersburgo, Riga, capital da Letônia, pertence ao mercado comum europeu e é uma linda cidadela.
De Riga à Tiblisi, capital da Georgia, vou voar também pela Air Baltic.
O hotel de Tiblisi será o Boutique Hotel Tekla Palace, no período de 7 a 11, por ¢100 por dia (https://tekla-palace-tbilisi.booked.net/).
Ainda na Georgia, vou para Telavi pelo período de 11 a 14/09. Esta cidade fica na região de Kakheti, que é onde se produz 70% dos vinhos da Geórgia.
Ficarei hospedado no hotel Savaneti Eco Hotel, de 11 a 14/09, por ¢210, ou ¢70 por dia
Da cidade de Tiblisi , vou para Istambul pela Turkish Airlines. Lá ficarei de 14 a 18/09 217 no Sura Hagia Sophia Hotel, por ¢109 por dia, com café incluído.
A volta será pela British Airlines, saindo de Istambul e fazendo escala em Londres. Tanto no trajeto de ida, como no da volta a mala pode pesar até 23 kg. Para complicar um pouco mais, no trecho Turkish é permitido uma mala com até 30 Kg. Nos trechos das outras companhias o limite é 20 Kg por pessoa.
De volta ao Brasil , terei muitas histórias para conta no meu blog e jornal.
Aproveitem as experiências que venho vivendo, enquanto procuro conhecer melhor o mundo dos vinhos. Também vou falar da gastronomia e de viagens pelo mundo, incluindo as principais regiões produtoras de vinho. Saúde! E boa leitura!
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