segunda-feira, 23 de março de 2020

São Petersburgo a espetacular capital Russa dos tempos dos Czares.

Fizemos um tranquilo vôo de Moscou para São Petersburg, num bimotor turbo hélice, da Bombardier. Neste trecho, podíamos levar apenas 20 kg de bagagem! Muita movimentação e falta de informação no aeroporto de Moscou! Viajamos por uma pequena companhia chamada Air Baltic.

Chegamos em São Petersburg, que foi a cidade dos czares e conta com muitos palácios e sobretudo com o famoso museu Hermitage. Esta cidade bonita é cheia de canais, sendo chamada de Veneza do norte.

São Petersburg é a segunda maior cidade da Rússia, depois de Moscou. O rio Neva atravessa a cidade, que está na entrada do golfo da Finlândia e mar Báltico.


A cidade foi fundada pelo Czar Pedro o grande em maio de 1703 e se tornou a capital do império Russo. Ela é frequentemente descrita como a metrópole mais ocidentalizada da Russia, bem como a capital cultural do país. Seu centro histórico e monumentos constituem um Patrimônio Mundial da Unesco.


Em 1924, logo após a morte de Lenin, a cidade passou a se chamar Leningrado, o que perdurou até 1991, voltando ao nome original após um plebiscito.


São Petersburgo abriga vários museus, templos e palácios!


Entre as atrações mais conhecidas da cidade está o Hermitage, o forte de Pedro e Paulo, a Catedral de Santo Issac, a Catedral de Nossa Senhora de Cazã, o Museu da Etnografia, o Palácio de Mármore e a Academia de Artes da Rússia.


No início da década de 1990, a cidade era considerada o quartel da dita máfia russa e em 1999 ela foi denominada pela imprensa como a capital do crime! No entanto, a cidade hoje parece ser segura sem nenhuma aparente criminalidade.


Falando agora da minha experiência neste lugar, posso dizer que fiquei hospedado no Corinthia Hotel St Petersburg, por ¢105 por dia, sem café da manhã. (https://www.booking.com/hotel/ru/corinthia-nevskij-palace.pt-br.html). Excelente hotel, tradicional e bem localizado.


Como o vôo que pegamos de Moscou saiu atrasado, chegamos à San Petersburgo por volta das 16 horas, o que nos deu tempo apenas para rapidamente nos arrumar para jantar e sair.


No passeio pela avenida Nevsky pude ter uma ideia de como  a cidade é bonita, com os seus canais que passavam por baixo da avenida e seus barcos cheios de turistas fazendo os passeios.


Apesar de St Petersburg ser comparada com Veneza, lá não existem as românticas gôndolas.


Descobrimos perto do hotel um excelente café bistrô de nome impossível de ler e falar (ABPVKOCOBb), onde tivemos a primeira refeição caprichada da Rússia. Lá comemos:


Burratta com folhas e beterraba seca.


Creme de cogumelos


Porco com lentilhas e tiras de abobrinha.


A conta foi razoável, 2.505 rublos ou 52 US$, que apresento logo abaixo, indecifrável.

Passamos depois por um mercadinho, para comprar o nosso café da manhã, que tomaríamos no hotel. Não foi uma tarefa fácil escolher e achar o que nos apetecia. Tudo estava escrito em russo!


No dia seguinte, saímos caminhando pela rua Nevsky, em direção ao canal do rio Fontanka, passando por belas construções, como o Circus, onde havia um arlequim e uma pessoa vestida de urso para alegrar os turistas.


Passamos também pelo St. Michael Castle e o Museu Russo. Seguimos pela alameda Bolshaya Kominshennaya, onde almoçamos deliciosas saladas italianas:


Cogumelos Chanterelles, pimentão agridoce sem casca, pignoles, batatinhas cozidas e partidas no meio com casca, radiccio e folhinhas verdes.


As saladas estavam ótimas e junto com uma água e uma taça de vinho austríaco, custaram1560 rublos ou 33US$.


Depois do almoço, fomos visitar a grandiosa catedral de São Isaac, com uma cúpula tipo italiana. A catedral é ricamente decorada.


Voltando para o hotel, paramos no restaurante A5pVIcoKoBb, o bistrô, para tomar um sorvete e comer um mousse de chocolate.

Na próxima postagem continuo a contar sobre esta bela cidade!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Do Brasil para Luxemburgo, Tenuta Foppa & Ambrosi

Tenuta Foppa & Ambrosi estreia neste mercado com exportação de 600 garrafas   Os ‘guris’ que começaram a elaborar vinho no porão de casa...