A parte inferior do bairro de Pinheiros, na região oeste de São Paulo, passou a contar com diversos restaurantes e bares. 
Próximos á Faria Lima e à Pedroso de Morais, locais como Piu e Oui fervem nos horários das refeições. 
Ali também está o Le Repas, desde maio de 2011, aberto pela Chef Fernanda Barros, apaixonada pela cozinha francesa. Fernanda criou no Le Repas, um espaço acolhedor como costumam ser estes endereços gastronômicos franceses.
A missão do Le Repas foi de resgatar o conceito original que os bistrôs parisienses disseminaram para o mundo todo: pratos clássicos e reconfortantes em ambiente aconchegante a bons preços. A idealizadora do projeto é, como citei acima, a chef e restauratrice Fernanda Barros, em seu primeiro empreendimento solo depois de anos especializando-se na culinária da França.
Na decoração, o charme europeu foi a inspiração para móveis e painel de madeira, paredes rústicas, iluminação suave e ilustrações exclusivas feitas pela artista Juliana Russo Burgierman e Alex Senna.
Apesar da simplicidade, a própria toalha, que é de papel, tem um desenho simpático e tudo ali é muito aconchegante.
Na frente do restaurante tem um espaço pet friendly, para aqueles que não desgrudam dos seus animais.
O restaurante tem algo muito simpático: jarras de água gratuitas, muito diferente de outros restaurantes que empurram garrafas d’água, muitas vezes importadas, mesmo sem perguntar a preferência, com o objetivo de encarecer a conta.
O almoço executivo durante a semana custa R$ 42,90.
Já estive lá algumas vezes e gostei. Numa delas, pedimos um Cassoulet (R$62,00), um Magrét de Canard à l’orange com mini batatas, alho assado e rúcula (R$60,00). 
Os pratos estavam muito bons! Acrescidos de um refrigerante e do serviço, a conta ficou em R$141,30, bem justo! 
Da outra vez resolvemos experimentar o Carré de porco assado com purê de berinjela, boudin noir e pera grelhada (R$60,00). Também solicitamos uma entrada que foi uma rã à provençal (R$38,00). Nesta ocasião levei o delicioso vinho Pinot Nero, do Alto Adige, Franz Haas 2009, que me custou R$40,00 a rolha, bem razoável.
Novamente os pratos, estavam ótimos, o que me leva a voltar a frequentar a casa.
Acredito que este tipo de restaurante, com preços acessíveis, serviço mais simples e comida gostosa... serão os que vão sobreviver à crise que vivemos.
Aproveitem as experiências que venho vivendo, enquanto procuro conhecer melhor o mundo dos vinhos. Também vou falar da gastronomia e de viagens pelo mundo, incluindo as principais regiões produtoras de vinho. Saúde! E boa leitura!
domingo, 31 de julho de 2016
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