domingo, 27 de janeiro de 2013

Restaurante Carlota - São Paulo


Como já fazia um tempo que não ia ao restaurante Carlota (fone 3661-8670, na rua Sergipe 753, em Higienópolis, São Paulo), aproveitei o feriado de fim de ano e lá fui com o intuito de saborear novos pratos.

Este restaurante é propriedade de Carla Pernambuco, que além de chef, é pesquisadora, autora de seis livros de sucesso, palestrante, coordenadora de semanas gastronômicas no exterior e colunista de revistas, rádio e televisão.

No mesmo local do Carlota existe um estúdio de culinária onde são feitos jantares, lançamentos e degustações.

Carla e Fernando Pernambuco, junto com a equipe do Carlota, dão consultoria para quem quer abrir um restaurante.

As instalações do Carlota são simples, mas de bom gosto, com duas salas de refeição e algumas mesas no corredor de entrada, que são usadas para espera,  frequente nos fins de semana.

Os pratos do cardápio são tão interessantes, que fica difícil escolher, desde a entrada até a sobremesa.

Pedimos de entrada uma lula picante, que estava tão boa e com boa aparência, que até esqueci de fotografar (custou R$31,00).

Como prato principal, pedi um Canard com risoto de pupunha e brie (pato). Este prato estava crocante e com um molho delicioso (custou R$58,00).

Para acompanhar pedi meia garrafa do Chateau Belair 2010, que é um petit châteaux de Bordeaux. Ele é feito com as cepas Cabernet Franc (50%) e Merlot, e sua graduação alcoólica é de 13,5%. Ele estava equilibrado, combinando com o prato, graças a sua leveza (custou R$69,00). Este vinho é importado pela Mistral, onde custa R$35,62.

O outro prato foi uma Cazuela de frutos do mar bem saborosa, porém com o polvo um pouco duro (custou R$78,00).

Pedi um café expresso, que custou R$4,50 e veio na temperatura e ponto certos.

Mais uma vez fiquei satisfeito com o Carlota e recomendo a quem gosta de uma cozinha excelente e com criatividade.


Um comentário:

Do Brasil para Luxemburgo, Tenuta Foppa & Ambrosi

Tenuta Foppa & Ambrosi estreia neste mercado com exportação de 600 garrafas   Os ‘guris’ que começaram a elaborar vinho no porão de casa...