Burgos é uma pequena cidade do norte da Espanha e capital da região de Castela, localizada a 244 km de Madri.
Esta cidade foi fundada em 884 como
fortaleza e elevada em 1029, à sede episcopal.
Burgos foi sede do governo de Franco
durante a Guerra Civil Espanhola.
Burgos tem muitos marcos históricos como:
Catedral (declarada patrimônio mundial pela UNESCO), monastério Las Huelgas Reales , monastério de
Cartuja de Miraflores (residência de verão da monarquia espanhola), além de um
grande número de castelos, palácios e outros prédios da época medieval.
Sua catedral foi construída no século XIII,
juntamente com as grandes catedrais de Paris.
Próximo à cidade, nasceu um famoso líder
militar, que já foi até tema de filme: El Cid o Conquistador.
A cidade é a principal encruzilhada do
norte da Espanha no caminho de Santiago.
Burgos foi selecionada como a capital da
gastronomia espanhola.
A cidade é de origem celta e foi tomada
pelos romanos, pelos visigodos e pelos árabes, sendo reconquistada no século
IX, pelo rei Leão. A região foi denominada Castela, ou terra dos castelos.
Depois de Burgos, passamos por Bilbao, para
visitar o famoso museu de arte da cidade.
Parece que o principal e talvez único ponto
turístico de Bilbao é o museu projetado pelo famoso arquiteto Frank O. Gehry (
já descrito no meu blog: http://vinhoprazer.blogspot.com.br/2010/04/degustacao-do-vinho-marques-de-riscal.html).
Lá fomos nós, portanto, visitar o famoso
Guggenheim Museum, que é um dos 5 museus pertencentes à Fundação Solomom R.
Guggenheim, e é um dos locais mais
visitados na Espanha.
O prédio é supermoderno, como as outras
obras do arquiteto.
Alguns especialistas questionaram a
viabilidade da construção da obra,
devido às suas formas complexas e torcidas.
O museu é coberto por placas de titânio
curvadas em vários pontos, que lembram escamas de peixe. O átrio central tem 50
m de altura e lembra uma flor cheia de curvas. Do lado do rio, o museu lembra
um barco, justamente em homenagem à cidade portuária de Bilbao.
Quando entramos neste prédio, ficamos um
pouco decepcionados, pois o acervo de obras não era dos melhores, além do que
era proibido fotografar o prédio do lado de dentro.
Em frente ao museu havia uma escultura de
um gato enorme, todo coberto de flores.
Em Bilbao entramos no país Basco com seu
fanatismo separatista e sua língua incompreensível e exótica!
As placas de trânsito ali eram escritas em
espanhol (algumas vezes riscadas) e também no dialeto Basco.
Continuamos viajando pela Espanha Basca na
direção de San Sebastian.
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