Na minha viagem de 2016 à Itália, chegamos em Roma e fomos direto para a região do Abruzzo (80 km de Roma), com o objetivo de visitar a Cantina Masciarelli. (https://www.youtube.com/watch?v=nd8Rp5Vv2Dw)
No caminho para o Cstelo di Semivicoli paramos na cidade de Sulmona, famoso pela produção dos conferir, que são amenoduas revestidas de açúcar. Eles podem ser comidos, dados de presente de casamento ou outras cerimônias ou usados como decoração.
Ficamos hospedados no espetacular Castello di Semivicoli (https://www.youtube.com/watch?v=SP9-unUyxCo), onde fica a cantina Masciarelli, no meio de parreiras e da natureza.
Abruzzo é conhecida como "região mais verde da Europa" com um terço do seu território, reservado como parques nacionais e protegidas reservas naturais: Existem três parques nacionais, um parque regional, e 38 reservas naturais protegidas. Estes asseguram a sobrevivência de 75% das espécies vivas da Europa, incluindo espécies raras.
Até algumas décadas atrás, Abruzzo era uma região da pobreza no Sul da Itália. Ao longo das últimas décadas, no entanto, desenvolveu-se a tal ponto que escapou da espiral do subdesenvolvimento para se tornar a "primeira" região do Mezzogiorno italiano.
O vinho mais famoso da região é o Montepulciano d’Abruzzo. No final do século XX e início do século XXI, Montepulciano d'Abruzzo ganhou uma reputação como um dos mais exportados DOC da Itália.
L'Aquila é a cidade capital da região de Abruzzo e segunda maior cidade. L'Aquila foi atingida por um terremoto em 6 de Abril de 2009, que destruiu grande parte do centro da cidade. A maior cidade da região é Pescara que fica no litoral.
A chamada Costa Trabocchi é um trecho muito pitoresco da costa do Abruzzo, conhecida pelas máquinas de pesca antigas que ainda podem ser vistas pelos turistas. Hoje em dia, muitas delas se transformaram em simpáticos bares.
O castelo di Semivicoli, por sua vez, foi totalmente restaurado, inclusive com equipamentos de muito bom gosto, que dão muito conforto aos hóspedes, sem alterar as características do castelo. Ele conta com 11 habitações, com características diferentes e de dois padrões.
O serviço ali é esmerado e o café da manhã é farto e diversificado, servido num ambiente antigo, com decoração original de sua época. Muito acolhedor!
O que me agrada nas visitas à Itália é que é possível encontrar, nos locais mais escondidos, restaurantes muito bons, como foi o caso do restaurante Angelo, indicado pela vinícola.
No segundo dia da visita ao Abruzzo fomos também passear pelo litoral na Costa Trabocchi com seu mar de um azul deslumbrante e seus curiosos Trabocchis.
Depois desta agradável chegada à Itália, partimos para conhecer a Puglia.
Aproveitem as experiências que venho vivendo, enquanto procuro conhecer melhor o mundo dos vinhos. Também vou falar da gastronomia e de viagens pelo mundo, incluindo as principais regiões produtoras de vinho. Saúde! E boa leitura!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
A linda cidade de Ostuni, na Puglia
Da cidade de Polignano Al Mare, partimos para Lecce, parando para conhecer, no caminho, a cidade de Ostuni (https://www.youtube.com/watch?v=iTpNpAdegjU).
Assim como outras cidades muradas, em Ostuni tivemos que deixar o carro num bolsão de estacionamento e subir a pé para o centro antigo.
Fizemos isto e aproveitamos para apreciar as lojinhas de artesanato e alimentos locais pelo caminho.
Visitamos também a igreja de São Francisco e fomos até o Duomo Central, muito bonito.
Ostuni nos lembrou nossa viagem à Grécia, graças à igual brancura dos seus prédios.
As lojas de alimentos eram tentadoras e aproveitamos para provar uma burrata com tomates, azeitonas, tarallis e azeite maravilhoso.
Descansamos das subidas na praça principal e provamos um interessante cocktail de figo da índia. De lá partimos para Lecce, cidade mais ao sul da Puglia.
Ostuni é uma das cidades das mais interessantes ao sul da Itália, famosa pelo efeito de suas casas caiadas de branco, e por sua arquitetura mediterrânea.
Além das ladeiras, a cidade de Ostuni tem vários níveis, escadarias, ruas estreitas, becos e arcos. Há vestígios da Idade Média em todos os seus cantos, em todas as vistas para o mar, no portal de um palácio, nas paredes de um convento ou na frente de uma igreja.
O brilho de suas casas caiadas, em contraste com o marrom rosado de seu monumento principal, faz com que a cidade se destaque no verde da área circundante.
A região em torno Ostuni tem sido habitada desde a Idade da Pedra. A cidade de Ostuni tem a fama de ter sido originalmente estabelecida pelo Messápios, uma tribo do período pré-clássico, e destruída por Hannibal durante as guerras púnicas. Em seguida, ela foi reconstruída pelos gregos. Seu nome “Ostuni” é decorrente da palavra grega Astu que significa "cidade nova”.
Esta cidade foi construída em cima de uma colina e ainda fortificada pelas antigas muralhas. Ostuni é comumente referido como "a Cidade Branca" (La Città Bianca em italiano ).
A Cathedral é o marco mais conhecido de Ostuni. Construída entre 1435 e 1495, no estilo gótico tardio, tem uma fachada tripartida, dividida por duas tiras de pilastra. Acima do portal central há uma magnífica rosácea com 24 costelas finamente esculpidas. O interior da igreja é do século XVIII e tem um teto de nível e capelas laterais barrocas.
No topo do morro, numa praça, em ambos os lados da catedral, pode-se ver o Palazzo Vescovile e Palazzo del Seminario, unidos por um alpendre coberto arqueado elegante (1750), onde há um animal alado.
As muralhas da cidade são outro ponto interessante. Parte dela foi destruída pelo terremoto de 1456.
A Coluna de Sant’Oronzo, que fica no centro da área histórica, foi construída em 1771 com base em uma idéia do maestro local, Giuseppe Greco. Ela tem uma forma piramidal e mais de 20 metros de altura, com a estátua de Santo Oronzo no topo. Expressão perfeita do estilo barroco.
A Igreja de Santo Spirito foi construída em 1637 pelo bispo Melingi. Ela conta com uma nave com uma abóbada de pedra e uma luneta. Sua fachada é plana, com um portal que atinge as suas dimensões e os elementos ornamentais. É a mais antiga igreja (1450) e originalmente situada no frontispício da igreja medieval de Ognissanti, localizada na piazza del Moro.
Ostuni é rodeada de oliveiras e parreiras, onde são produzidos azeites e vinhos de ótima qualidade.
Existem na região, as Masseries construídas no século XVI. Masseries são casas de fazenda fortificadas, construídas para fins de defesa, para repelir os ataques marítimos e terrestres. Elas também se tornaram o centro de uma comunidade social e agrícola. Muitas vezes foram construídas em cima de grutas existentes, onde os moinhos foram criados. Ao redor do prédio principal, também se encontram casas para trabalhadores agrícolas, estábulos e uma igreja.
Depois de um período de negligência, as masseries foram revitalizadas e agora oferecem o tipo de hospitalidade rural que permite aos turistas entrar em contato com os ritmos e as paisagens da região.
O passeio pela cidade de Ostuni foi muito agradável pois é um local que vale a pena ser visitado, apesar de não constar da recomendação dos guias de viagem.
Assim como outras cidades muradas, em Ostuni tivemos que deixar o carro num bolsão de estacionamento e subir a pé para o centro antigo.
Fizemos isto e aproveitamos para apreciar as lojinhas de artesanato e alimentos locais pelo caminho.
Visitamos também a igreja de São Francisco e fomos até o Duomo Central, muito bonito.
Ostuni nos lembrou nossa viagem à Grécia, graças à igual brancura dos seus prédios.
As lojas de alimentos eram tentadoras e aproveitamos para provar uma burrata com tomates, azeitonas, tarallis e azeite maravilhoso.
Descansamos das subidas na praça principal e provamos um interessante cocktail de figo da índia. De lá partimos para Lecce, cidade mais ao sul da Puglia.
Ostuni é uma das cidades das mais interessantes ao sul da Itália, famosa pelo efeito de suas casas caiadas de branco, e por sua arquitetura mediterrânea.
Além das ladeiras, a cidade de Ostuni tem vários níveis, escadarias, ruas estreitas, becos e arcos. Há vestígios da Idade Média em todos os seus cantos, em todas as vistas para o mar, no portal de um palácio, nas paredes de um convento ou na frente de uma igreja.
O brilho de suas casas caiadas, em contraste com o marrom rosado de seu monumento principal, faz com que a cidade se destaque no verde da área circundante.
A região em torno Ostuni tem sido habitada desde a Idade da Pedra. A cidade de Ostuni tem a fama de ter sido originalmente estabelecida pelo Messápios, uma tribo do período pré-clássico, e destruída por Hannibal durante as guerras púnicas. Em seguida, ela foi reconstruída pelos gregos. Seu nome “Ostuni” é decorrente da palavra grega Astu que significa "cidade nova”.
Esta cidade foi construída em cima de uma colina e ainda fortificada pelas antigas muralhas. Ostuni é comumente referido como "a Cidade Branca" (La Città Bianca em italiano ).
A Cathedral é o marco mais conhecido de Ostuni. Construída entre 1435 e 1495, no estilo gótico tardio, tem uma fachada tripartida, dividida por duas tiras de pilastra. Acima do portal central há uma magnífica rosácea com 24 costelas finamente esculpidas. O interior da igreja é do século XVIII e tem um teto de nível e capelas laterais barrocas.
No topo do morro, numa praça, em ambos os lados da catedral, pode-se ver o Palazzo Vescovile e Palazzo del Seminario, unidos por um alpendre coberto arqueado elegante (1750), onde há um animal alado.
As muralhas da cidade são outro ponto interessante. Parte dela foi destruída pelo terremoto de 1456.
A Coluna de Sant’Oronzo, que fica no centro da área histórica, foi construída em 1771 com base em uma idéia do maestro local, Giuseppe Greco. Ela tem uma forma piramidal e mais de 20 metros de altura, com a estátua de Santo Oronzo no topo. Expressão perfeita do estilo barroco.
A Igreja de Santo Spirito foi construída em 1637 pelo bispo Melingi. Ela conta com uma nave com uma abóbada de pedra e uma luneta. Sua fachada é plana, com um portal que atinge as suas dimensões e os elementos ornamentais. É a mais antiga igreja (1450) e originalmente situada no frontispício da igreja medieval de Ognissanti, localizada na piazza del Moro.
Ostuni é rodeada de oliveiras e parreiras, onde são produzidos azeites e vinhos de ótima qualidade.
Existem na região, as Masseries construídas no século XVI. Masseries são casas de fazenda fortificadas, construídas para fins de defesa, para repelir os ataques marítimos e terrestres. Elas também se tornaram o centro de uma comunidade social e agrícola. Muitas vezes foram construídas em cima de grutas existentes, onde os moinhos foram criados. Ao redor do prédio principal, também se encontram casas para trabalhadores agrícolas, estábulos e uma igreja.
Depois de um período de negligência, as masseries foram revitalizadas e agora oferecem o tipo de hospitalidade rural que permite aos turistas entrar em contato com os ritmos e as paisagens da região.
O passeio pela cidade de Ostuni foi muito agradável pois é um local que vale a pena ser visitado, apesar de não constar da recomendação dos guias de viagem.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
A vinícola Masciarelli do Abruzzo
Quando passei pela região do Abruzzo, visitei a Vinícola Masciarelli, que tem seus vinhos importados pela Mistral, aqui no Brasil.
A cantina Masciarelli fica num palácio maravilhoso que passou recentemente por uma reforma, que deixou-o mais moderno, ainda que com sua aparência tradicional.
Pude participar nesta cantina de uma prova de 8 vinhos, sendo 2 brancos e 6 tintos
Os brancos foram:
Villa Gemma Bianco Colline Teatine IGT 2015, feito com as cepas: Trebbiano D’Abruzzo (80%), Cococciola (15%) e Chardonnay. Este é um branco espetacular, austero, bem estruturado e complexo, rico de aromas e sabores.
Marina Cvetic Chardonnay IGT 2013, bem estruturado e marcante, muito parecido com os Borgonha.
E os tintos:
Villa Gema, Montepulciano D’Abruzzo, que é um vinho imponente, com aromas de frutas pretas, especiarias e eucalipto, Na boca apresenta belos taninos bem resolvidos, sedosos e persistentes. É um vinho que está no mesmo nível que os bons Barolos e Toscanos.
Castello di Semivicoli Rosso Terre Aquilane IGT, das cepas: Merlot, Cabernet Sauvignon, Montepulciano D’Abruzzo (15%). É interessante notar que esta mistura de cepas francesas resultou bons vinhos nesta região.
Marina Cvetic Merlot e o Cabernet Sauvignon. Estes vinhos, com cepas francesas, ficaram muito delicados e expressivos na região. São equilibrados e aveludados.
Villa Gemma Rosso Montepulciano D’Abruzzo 2007, um vinho austero e marcante que expressa bem a cepa autóctone desta região. O vinho estava no ponto ideal de beber, podendo mesmo revelar toda suas qualidades. Este foi o vinho tinto que mais gostei, um verdadeiro presente do produtor. Ele vem ganhando sucessivos prêmios 3 Bicchieri do Gambero rosso, além de altas notas em outros guias de vinho, como Parker ( 92+ em 2006) e Wine Expectator (92 em 2006).
Acompanharam os vinhos: uma salada de bacalhau aos tomates, salada de pan celleri e tomates e queijo affumicatto (defumado).
A vinícola conta com 4 as linhas de vinhos:
Linha Classica: Masciarelli: Trebbiano (bco), Montepulciano Rosato (Montepulciano) e os tintos:
Montepulciano, Trebbiano e Cerasuolo d’Abruzzo DOC
Villa Gemma que é o carro-chefe da empresa com vinhos das cepas: Montepulciano, Cerasuolo e Bianco.
Linha Marina Cvetic: Montepulciano,Trebbiano, Chardonnay, Cabernet Sauvignon, Merlot, Iskra (Montepulciano) e Grappa. Esta linha se caracteriza pela presença de cepas internacionais como Merlot, Cabernet Sauvignon e Chardonnay, além da Montepulciano d’Abruzzo, cujo vinho da safra 2010 recebeu a classificação 3 Bicchieri.
Linha Gianni Masciarelli e Linha Castelo Semivicoli.
A visita que fiz ao castelo foi muito interessante para conhecer melhor a variedade e a qualidade dos vinhos da região de Abruzzo, que apesar de pouco conhecidos, se equiparam aos grandes vinhos italianos.
Agradeço à Mistral pelo apoio a visita à vinícola.
A cantina Masciarelli fica num palácio maravilhoso que passou recentemente por uma reforma, que deixou-o mais moderno, ainda que com sua aparência tradicional.
Pude participar nesta cantina de uma prova de 8 vinhos, sendo 2 brancos e 6 tintos
Os brancos foram:
Villa Gemma Bianco Colline Teatine IGT 2015, feito com as cepas: Trebbiano D’Abruzzo (80%), Cococciola (15%) e Chardonnay. Este é um branco espetacular, austero, bem estruturado e complexo, rico de aromas e sabores.
Marina Cvetic Chardonnay IGT 2013, bem estruturado e marcante, muito parecido com os Borgonha.
E os tintos:
Villa Gema, Montepulciano D’Abruzzo, que é um vinho imponente, com aromas de frutas pretas, especiarias e eucalipto, Na boca apresenta belos taninos bem resolvidos, sedosos e persistentes. É um vinho que está no mesmo nível que os bons Barolos e Toscanos.
Castello di Semivicoli Rosso Terre Aquilane IGT, das cepas: Merlot, Cabernet Sauvignon, Montepulciano D’Abruzzo (15%). É interessante notar que esta mistura de cepas francesas resultou bons vinhos nesta região.
Marina Cvetic Merlot e o Cabernet Sauvignon. Estes vinhos, com cepas francesas, ficaram muito delicados e expressivos na região. São equilibrados e aveludados.
Villa Gemma Rosso Montepulciano D’Abruzzo 2007, um vinho austero e marcante que expressa bem a cepa autóctone desta região. O vinho estava no ponto ideal de beber, podendo mesmo revelar toda suas qualidades. Este foi o vinho tinto que mais gostei, um verdadeiro presente do produtor. Ele vem ganhando sucessivos prêmios 3 Bicchieri do Gambero rosso, além de altas notas em outros guias de vinho, como Parker ( 92+ em 2006) e Wine Expectator (92 em 2006).
Acompanharam os vinhos: uma salada de bacalhau aos tomates, salada de pan celleri e tomates e queijo affumicatto (defumado).
A vinícola conta com 4 as linhas de vinhos:
Linha Classica: Masciarelli: Trebbiano (bco), Montepulciano Rosato (Montepulciano) e os tintos:
Montepulciano, Trebbiano e Cerasuolo d’Abruzzo DOC
Villa Gemma que é o carro-chefe da empresa com vinhos das cepas: Montepulciano, Cerasuolo e Bianco.
Linha Marina Cvetic: Montepulciano,Trebbiano, Chardonnay, Cabernet Sauvignon, Merlot, Iskra (Montepulciano) e Grappa. Esta linha se caracteriza pela presença de cepas internacionais como Merlot, Cabernet Sauvignon e Chardonnay, além da Montepulciano d’Abruzzo, cujo vinho da safra 2010 recebeu a classificação 3 Bicchieri.
Linha Gianni Masciarelli e Linha Castelo Semivicoli.
A visita que fiz ao castelo foi muito interessante para conhecer melhor a variedade e a qualidade dos vinhos da região de Abruzzo, que apesar de pouco conhecidos, se equiparam aos grandes vinhos italianos.
Agradeço à Mistral pelo apoio a visita à vinícola.
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
O Winebar Anima Vinun
A importadora Anima Vinun abriu em São Paulo, um local ( rua Ferreira de Araujo 329, fone 2774.3767) para degustação de seus vinhos, acompanhados de aperitivos.
Num pequeno local, porém agradável, o winebar oferece várias opções de vinhos, de diversos países.
O portfólio da importadora, que apesar de pertencer a uma italiana, é especializado em vinhos da Borgonha, e oferece boa relação custo / benefício.
Este tipo de winebar é uma novidade no Brasil, mas já bastante explorada em países da Europa e nos Estados Unidos.
O lugar é de bom gosto e conta com uma máquina de fatiar frios, manual e antiga.
Não resisti e operei um pouco a máquina.
Numa das paredes da área interna tem uma lousa onde são apresentadas as opções a serem servidas:
Vinhos em taça (R$15,00), você pode escolher a cepa e não a marca do vinho que será servido. Vinho da casa, em jarra (R$98,00). Happy Wine, que corresponde a 2 taças de vinho, acompanhadas de frios (mortadela R$50,00, copa R$55,00 e prosciutto San Daniele R$65,00). É dada também a opção de taça de Bourgogne branco ou tinto por R$39,00.
Com o objetivo de divulgar a casa, foi convidada a imprensa especializada para uma degustação de seus vinhos. Foram eles:
Crémant da Bourgogne, um delicioso espumante!
Vinhos brancos (5), muito agradáveis, uma linha simples até os Chablis e Chablis Premier Cru, com qualidades e preços superiores, é claro!
Vinhos tintos (5), também numa escala crescente de qualidade e preço.
Os frios, fatiados na hora, estavam muito bons, além dos queijos que foram servidos.
O evento foi muito agradável e me encorajou a voltar lá outras vezes.
Como eu moro perto do local, percebi no fim do dia, ao passar por lá, que a frequência estava alta, o que demonstrava o sucesso do empreendimento.
Voltei outras vezes ao winebar, com 2 amigos, para ver a casa funcionando. Neste dia estavam festejando 2 aniversários de clientes, na parte de fora do estabelecimento.
O Winebar Anima Vinun tem um esquema para festas, em que eles fornecem frios, queijos e pães por R$40,00 por pessoa. Ou o aniversariante paga os vinhos ou os convidados o fazem.
Desta última vez que estive lá, nos deliciamos com seus frios italianos: presunto cru San Danielle, Spec e mortadela da Emilia, acompanhados de pães e azeite.
Escolhi 2 vinhos da Puglia: Primitivo di Salento Baglio di Stefano e Vila Ellena Negro Amaro di Salento . Vinhos que oferecem uma boa relação custo / benefício.
O serviço estava primoroso e a proprietária Anna Rita Zanier nos atendeu com muita atenção!
Ela comentou conosco a respeito de como os italianos trabalham bastante e põem sempre a mão na massa. Este é um bom exemplo para os brasileiros.
O custo da nossa conta foi bem razoável, meus amigos gostaram do lugar o que nos fez voltar outra vez e continuar com a mesma impressão .
Recentemente o local passou a oferecer almoço executivo, com uma opção de prato por dia, acompanhado de uma saladinha, por R$38,00.
No dia que fui serviram uma berinjela a parmigiana que estava muito boa.
Recomendo o local e voltarei outras vezes.
Num pequeno local, porém agradável, o winebar oferece várias opções de vinhos, de diversos países.
O portfólio da importadora, que apesar de pertencer a uma italiana, é especializado em vinhos da Borgonha, e oferece boa relação custo / benefício.
Este tipo de winebar é uma novidade no Brasil, mas já bastante explorada em países da Europa e nos Estados Unidos.
O lugar é de bom gosto e conta com uma máquina de fatiar frios, manual e antiga.
Não resisti e operei um pouco a máquina.
Numa das paredes da área interna tem uma lousa onde são apresentadas as opções a serem servidas:
Vinhos em taça (R$15,00), você pode escolher a cepa e não a marca do vinho que será servido. Vinho da casa, em jarra (R$98,00). Happy Wine, que corresponde a 2 taças de vinho, acompanhadas de frios (mortadela R$50,00, copa R$55,00 e prosciutto San Daniele R$65,00). É dada também a opção de taça de Bourgogne branco ou tinto por R$39,00.
Com o objetivo de divulgar a casa, foi convidada a imprensa especializada para uma degustação de seus vinhos. Foram eles:
Crémant da Bourgogne, um delicioso espumante!
Vinhos brancos (5), muito agradáveis, uma linha simples até os Chablis e Chablis Premier Cru, com qualidades e preços superiores, é claro!
Vinhos tintos (5), também numa escala crescente de qualidade e preço.
Os frios, fatiados na hora, estavam muito bons, além dos queijos que foram servidos.
O evento foi muito agradável e me encorajou a voltar lá outras vezes.
Como eu moro perto do local, percebi no fim do dia, ao passar por lá, que a frequência estava alta, o que demonstrava o sucesso do empreendimento.
Voltei outras vezes ao winebar, com 2 amigos, para ver a casa funcionando. Neste dia estavam festejando 2 aniversários de clientes, na parte de fora do estabelecimento.
O Winebar Anima Vinun tem um esquema para festas, em que eles fornecem frios, queijos e pães por R$40,00 por pessoa. Ou o aniversariante paga os vinhos ou os convidados o fazem.
Desta última vez que estive lá, nos deliciamos com seus frios italianos: presunto cru San Danielle, Spec e mortadela da Emilia, acompanhados de pães e azeite.
Escolhi 2 vinhos da Puglia: Primitivo di Salento Baglio di Stefano e Vila Ellena Negro Amaro di Salento . Vinhos que oferecem uma boa relação custo / benefício.
O serviço estava primoroso e a proprietária Anna Rita Zanier nos atendeu com muita atenção!
Ela comentou conosco a respeito de como os italianos trabalham bastante e põem sempre a mão na massa. Este é um bom exemplo para os brasileiros.
O custo da nossa conta foi bem razoável, meus amigos gostaram do lugar o que nos fez voltar outra vez e continuar com a mesma impressão .
Recentemente o local passou a oferecer almoço executivo, com uma opção de prato por dia, acompanhado de uma saladinha, por R$38,00.
No dia que fui serviram uma berinjela a parmigiana que estava muito boa.
Recomendo o local e voltarei outras vezes.
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