sexta-feira, 31 de março de 2017

Matera, cidade espetáculo da Basilicata


Partimos de Lecce, na Puglia, em direção à Matera, que fica na Basilicata.




Conhecida como a cidade subterrânea, Matera (https://www.youtube.com/watch?v=WMXL80JHVFE) é uma das mais antigas cidades habitadas do mundo. Seu centro histórico, conhecido como Sassi (pedras) di Matera, junto com Parque das Igrejas Rupestres, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO em 1993, primeira atração do sul da Itália.




O Sassi é um conjunto de habitações cavadas na própria rocha calcária, característico da Basilicata e da Puglia. Muitas habitações são realmente pouco mais do que cavernas, e em algumas partes podemos ver passar uma rua, logo acima de outro grupo de moradias.





Até o final da década de 1980, o Sassi era considerado uma área de pobreza, uma vez que suas habitações eram, na maioria dos casos ainda são, inabitáveis. No entanto, a atual administração local tornou-se mais orientada para o turismo e promoveu a regeneração do Sassi com a ajuda do governo italiano, da UNESCO e de Hollywood. Hoje existem muitas empresas prósperas, pubs e hotéis por lá.



Em Matera foram gravados muitos filmes por causa da paisagem da cidade. Entre os mais famosos estão: O Evangelho segundo São Mateus (1964), de Pier Paolo Pasolini e A paixão de Cristo (https://www.youtube.com/watch?v=XOjGF_5y7x4), (2004) de Mel Gibson.




Matera é uma cidade impressionante, encantadora que mais parece um presépio, com suas cavernas e construções antigas.



Como no resto du sul da Itália, é uma cidade mais simples que as do norte e merecia mais cuidados por parte do governo. De qualquer forma, seus terraços oferecem vistas deslumbrantes, principalmente à noite, com suas casas e ruas iluminadas!




Para percorrer a cidade antiga, é necessário um bom planejamento e também um bocado de fôlego, uma vez que ela se desenvolve num morro, com muitas escadas e becos. No entanto, vale a pena este esforço, pois só assim se pode ter uma noção do local.




No primeiro dia que estávamos em Matera, subimos até a catedral à pé e voltamos para então comer uma deliciosa salada e polvo com batatas numa lanchonete chamada Mosto.




No dia seguinte, caminhamos pela cidade baixa, onde pudemos visitar a Casa Grotta, que fica numa caverna preservada no seu tempo. As casas por ali eram escavadas em vários níveis, e tinham até mesmo um local para os animais ficarem na parte de baixo, a fim de aquecerem a casa como um todo.



Nesta casa que visitamos, ao seu lado ficava uma igreja com lindos afrescos na parede.




A habitação naquela época era precária e os animais coabitavam com os homens. O banheiro também ficava junto ao quarto. Num espaço como este, morava toda uma família.



As únicas partes independentes eram a cozinha e um outro cômodo, sem portas para separá-los.




Os Sassi de Matera hoje tem um lado mais atual, com bares, por exemplo, onde pude provar vinho simples e local, bem parecidos com os da Puglia.

Matera fica próxima à fronteira com a Puglia.



Neste passeio que fizemos, outra opção é a de atravessar para o outro lado do rio. Nós, no entanto, retornamos à parte alta da cidade, onde nos deliciamos com os sorvetes italianos e com o café local, sempre extraordinário!




À noite fomos jantar no restaurante San Biaggio que oferece uma vista noturna incrível do presépio de Matera e que prepara uma comida deliciosa!



Eu tive um grande amigo com este nome “Biaggio”, que de cara, me inspirou para fazer uma refeição neste local!




Pedimos de entrada azeitonas frescas na cassarolinha, cozidas no azeite e salvia. Achei uma delicia prová-las, apesar de certo amargor.



Provamos também o vinho branco Immortale, da Azienda Catalano, da Basilicata. Um delicioso vinho da cepa Falanghina.



No rótulo do vinho estava escrito: “A vida pergunta à morte: Por que as pessoas me amam e te odeiam? A morte responde: Porque você é uma belíssima mentira, enquanto eu sou uma terrível verdade”.




Comemos também uns frios (speak, presunto cru e copa), servidos com pera cozida no vinho tinto. Uma maravilha!




Como pratos principais, pedimos um delicioso agnello com caponata e espaguete a la chitarra com pesto de mandorle  e guanciale (bochecha de porco defumada).



O vinho que acompanhou esta empreitada foi o O Vignable, da cepa Aglianico de Vulture, da Cantina di Venosa. Em geral, eu peço vinhos da região, pois normalmente casam bem com os pratos.




O jantar foi muito agradável e o garçom, muito atencioso, tanto que aproveitei para tirar uma foto com ele!



Vale muito a pena jantar no San Biaggio!



Em Matera, ficamos hospedados no hotel Hilton Garden Inn, em apto duplo standard, com taxas e café da manhã por E$193 para 2 dias. Este hotel fica fora do centro histórico, é moderno e tem boas instalações.


italy-BRIMAGI/index.html.



Depois, seguimos viagem até Taormina, na Sicília.

sábado, 25 de março de 2017

Tenuta Fessina vinícola do Etna

Há um tempo atrás passei pela cidade de Taormina, na Sicilia, e fiquei deslumbrado com ela!


Em 2016, durante minha última viagem pela Itália, resolvi rever esta cidade a fim de conhecê-la melhor. Aproveitei então para visitar uma vinícola nesta região do Etna, a Tenuta Fessina (https://www.youtube.com/watch?v=Nm8owdEkR7w), que fica próxima à Taormina.


O meu primeiro contato com a Fessina, que, por sinal não tem importador no Brasil e que fica próxima ao vulcão Etna, foi num evento que participei em São Paulo.


Naquela época havia muito ufanismo e divulgação no exterior do crescimento brasileiro e tais eventos eram muitos.

A Fessina pertence à Silvia Maestrelli, produtora de vinhos da Toscana.

A principal uva plantada na propriedade é a tinta Nerello Mascalese, além das: Nerello Capuccio Carricante e Nero D’Avola, e as brancas: Carricante, Minnella e Catarrato, todas autóctones da Sicília.


Saí de Taormina para conhecer a Fessina e fui passando por cidadelas, durante a viagem, que ficam no sopé do morro do Etna. Era um dia com nuvens, e pudemos ter uma idéia da grandeza do vulcão.

Fomos recebidos por Giovanni, que nos mostrou os vinhedos plantados naquele solo negro, resultante das erupções do vulcão.

Em seguida, ele nos levou para conhecer a adega antiga, com suas instalações impressionantes por sua simplicidade. A adega atual fica embaixo do prédio antigo. A Tenuta Fessina está construindo apartamentos que, segundo Giovanni, serão luxuosos e abrigarão os visitantes que desejam conhecer seus vinhos.

Já na adega, partimos para a degustação dos vinhos:


Musmeci Etna Bianco DOC Superiore, da cepa Carricante, tem uma acidez marcante. Um vinho gastronômico que deve acompanhar bem pratos gordurosos, Este é um perfeito representante da região do Etna. Ganhou 3 bicchieri em 2009.


Puddara Etna Bianco, também da Carricante, porém mais delicado ,talvez pelo seu afinamento, por 9 meses em boate de 35 hl. Tem um quê de defumado e ganhou 3 bicchieri em 2011, 2010 e 2009.

Erse Etna Rosato DOC, das cepas Nerello Mascalese e Nerello Cappuccio, com boa acidez e é muito agradável.

Erse Etna Rosso DOC, das cepas Nerello Mascalese e Nerello Cappuccio ganhou 2 bicchieri em 2011, 2010. Ele tem muito frescor e fruta bem presente. É um vinho elegante, com bom corpo e sedoso.

Laeneo IGT 2014, das cepas Carricante (80%), Nerello Cappuccio, cepa feito por apenas 4 produtores da Sicilia. Em 2009 e 2012 ganhou 2 bicchieri. A cepa Nerello Cappuccio revela especiarias e cor intensa além de aromas de fruta.

Ero Sicilia IGT 2013, da cepa Nero D’Avola, mais leve, em 2009 e 2012 ganhou 2 bicchieri. Ele tem fruta e frescor muito destacado além de um belo corpo, muito sedoso.


Musmeci  Etna Rosso DOC Riserva 2011, da cepa Nerello Mascalese, em 2007 ganhou 3 bicchieri e em 2008 e 2009 e recebeu 2 bicchieriem 2008 e 2009. A cepa é mais clara que a Cappuccio, o que o torna um vinho mais representativo da região do Etna. É um vinho longevo, elegante, com certo frescor e caráter austero.

Esta visita a Tenuta Fessina foi muito interessante para mim, pois tive contato direto com cepas regionais, usadas em vinhos excepcionais.


Quanto ao vulcão Etna, ainda ativo (https://www.youtube.com/watch?v=HMJ7-dNDiUw), é o mais elevado da Europa (3.350m), e faz parte do patrimônio mundial da Unesco. Ele é verdadeiramente especial e pode ser visto desde Taormina. É uma montanha que muda diariamente. Todos os dias, um pouco de cinzas, um pouco de poeira, algumas nuvens de fumaça são despejadas na região. A paisagem ao seu redor muda diante dos nossos olhos. A fumaça traz novo solo para a montanha, que cresce e se renova. O vulcão tem um cone principal e centenas de cones subsidiários e pode, às vezes, irromper e enviar fluxos de lava até as áreas povoadas. Em 1669, um fluxo de lava atingiu a cidade de Catania e submergiu uma série de edifícios e, em 1928, enterrou toda a cidade de Mascali.

O resultado deste derramamento de lavas, que às vezes assusta os moradores e faz estragos na região, é de uma terra rica de nutrientes para a agricultura.


A Tenuta Fessina é um projeto de Silvia Maestrelli, que comprou uma velha vinha de uvas Nerello Mascalese que remonta ao século passado. No meio da vinha havia uma verdadeira jóia, uma pedra de lava do século XVIII com o lagar, ainda intacta. Em 2007, iniciaram os trabalhos na tenuta, com a ajuda do enólogo Federico Curtaz, que trabalhou como agrônomo de Gaja por vinte anos.


As vinhas, que se estendem por cerca de sete hectares, são cercadas por dois fluxos de lava semicirculares, seculares, que protegem as vinhas e criam um microambiente único, assim como as paredes que cercam o "clos" francês. Bosques de avelã, oliveiras e vinhas alternam, criando um patchwork de terra cultivada, entremeada com paredes de pedra de lava escura. Fessina é também o lar de algumas videiras muito antigas, plantadas com o sistema tradicional, gobelet antigo, com alta densidade de plantio por hectare e baixo rendimento.


As vinhas ali estão enraizadas em solos rasos e negros, compostos de areia, pedras e argila e ricos em oligoelementos: ferro, potássio, cálcio, fósforo, magnésio e manganês.

Os vinhos da região apresentam riqueza e complexidade de aromas, além de uma estrutura interessante e elegante.


Vale a pena conhecê-los , assim como conhecer tal região com solos tão peculiares!


sexta-feira, 17 de março de 2017

Restaurante Picolo

O novo restaurante Piccolo, que fica em Pinheiros (rua dos pinheiros 266, fone 3213-8449) é o irmão mais novo do Piu, restaurante situado no baixo Pinheiros.

Do mesmo jeito que o Piu, o Piccolo reúne criatividade e custos razoáveis, além de uma comida diferenciada para quem não está disposto a gastar muito.

A decoração é rústica, com tijolos à vista e belas fotos! Resultado de trabalho de uma arquiteta que é esposa de Maurício, um dos sócios.

O porte é similar ao do Piu, com 48 lugares distribuídos entre a varanda coberta e a sala.


A música que toca no Piccolo é escolhida com muito bom gosto.

Fomos conhecê-lo em um domingo, que felizmente não contava com fila de espera, o que ocorre no Piu, depois da 12:15 hs.

Fomos recebidos pelo gerente Daniel, que gentilmente me mostrou a sua bela adega, separada em duas partes com duas temperaturas diferentes para os tintos e os demais.

O Piccolo trabalha com várias importadoras e com vinhos nacionais da Guaspari e espumante Bossa n1 da Herrmann.

Como eu não conhecia nenhum destes 2 vinhos, Daniel me ofereceu primeiro o Syrah da Guaspari, que já estava aberto e se mostrou leve demais. Em seguida, ele trocou este meu vinho pelo correto espumante da Herrmann, pois achava que o primeiro vinho tinha perdido suas características.


Eu e minha esposa pedimos de entrada o Ovo Abóbora e Talégio (Ovo perfeito, brioche, creme de abobóra e fonduta de queijo taleggio), que estava realmente perfeito.

Como prato principal pedi o Ravioli doppio a Rossini (recheado com vitelo, foie gras, molho rossini, pure de cenoura e cogumelo fresco. O tipo de prato que eu aprecio!

O outro prato comandado foi o Capellini, bouillabaisse e vieras (massa fresca, ao molho delicado de peixes e crustáceos, com vieiras e saladinha fresca de ervas), que estava muito bom também!

Gostamos muito dos pratos, do local e do atendimento, condizentes com o preço cobrado. Só achei um pouco caro, um cafezinho custar R$6,50. Ainda assim voltei lá,  para provar o almoço executivo ali oferecido.





Como entrada pedi uma deliciosa salada de legumes orgânicos laminados, folhas verdes e vinagrete de balsâmico e mel.
Polpetone al forno recheado de queijo caccio cavalo, leve molho ao suco e tagliatelle com manteiga de sálvia. Talvez tenha sido um dos melhores polpetones que já provei.
Ainda comi uma gostosa mousse de chocolate com laranja bahia.

O almoço, com uma água ficou em quase R$60.00 e valeu muito a pena!



Bom restaurante!

terça-feira, 14 de março de 2017

Visita a la divina Rocca Delle Macie em italiano

Tutti gli anni quando viaggio, visito 6 o 7 vinicole di zone diverse del Paese dove mi trovo.
Generalmente, quando le vinicole sono minori ricevo un'accoglienza piu personalizzata probabilmente perché chi mi accoglie sei il proprietário, um suo parente o um dependente.

Nel 2016 ho avuto uma accoglienza um po diversa e, vi dico subito perche.

Dopo aver fatto delle ricerche ho scelto alcune vinicole italiane di spicco, in Toscana e nel sud Itália. Tra le altre, sono entrato in contatto diretamente con Rocca Delle Macie, situata nel cuore del Chianti Classico, con vista sulla cittá di San Giminiano.

Il suo proprietário Sergio Zingarelli é il Presidente del Consorzio del Chianti Classico ed sei cosi puntiglioso che abita attaccato alla vinícola.

L'Equipe di Rocca Delle Macíe ha gentilmente accettato la mia richiesta di visitare l'Azienda e mi ha perfino oferto l'ospitalitá nel meraviglioso Relais Riserva di Fizzano.

Questo Relais sei il risultato del restauro di un piccolo Borgo del secolo XI, sono 61 ettari di terra con vigne e uliveti meravigliosi.

Prima della visita io mi trovavo nel Chianti Classico, vicino a Castellina in Chianti e questo mi ha permesso di arrivare puntuale all'incontro marcato. Gia da subito sono rimasto impressionato com le dimensioni dell'Azienda e per la perfetta conservazione dei palazzi dela Vinicola. All'entrata c'e um enorme Gallo, una scultura  di Metallo, che sei il simbolo della Storia del Gallo Nero, simbolo del consorzio.

Eravamo li e vediamo arrivare un splendida Signora, Georgetta, che ci riceve e ci conduce
alla parte interna della Vinicola per conoscere da vicino la struttura.

Oltre ad essere estremamente gentile, um vero Cicerone, ci ha dato l'impressione di essere quase lei la titolare dell'Azienda. (Visto da come ci spiegava tutto).

Georgetta ha iniziato spiegandoci con quanto amore e passione si trattavano le uve e i moderni macchinari che venivano usati nella produzione.

Durante la visita dei macchinari, ho incontrato una altra collaboratrice, spremendo le uve con le mani, e Georgetta ha spiegado che era questo il metodo che adottavano per analizzare il succo dell'uva.

Abbiamo anche visitato i vigneti e assaggiato l'uva Sangiovese che era dolcissima e in fase di raccolta. Un'esperienza inédita. Non avevo mai mangiato uva Sangiovese.

Dopo aver visitato gli impianti e le vigne, Georgetta ci ha accompagnato al Relais Riserva di Fizzano e ci ha ospitato in un apartamento belíssimo, charmoso e molto accogliente.

In seguito nel Ristorante del Relais abbiamo degustato i vini di Rocca Delle Macíe, com um clima di autunno e um ambiente amichevole perfetto per l'esperienza che stavamo vivendo.

Il primo vinho fu um bianco il Campo Macchione 2015, prodotto in Maremma, com uva Vermentino. Subito si presentato molto aromatico, equilibrato, secco e con buona mineralita. Um vinho eccellente per accompagnare Frutti di mare.

Ho provato anche il Moonlight 2015, elaborato com Chardonnay, Pinot Grigio e Trebbiano, aromático e con un lieve tocco dolce, la temperatura di servizio, perfetta, gli
permetteva di espromere tutte le sue qualita.

Cominciammo quindi a provare i Rossi, il Chianti Classico e  il Tenuta Santo Alfonso Sangiovese 2015, che matura circa 1 anno in barrique di rovere da Hl.35. Il colore é Rubino intenso, gli aromi sono di frutta, oltre a presentare tocchi di Fiori e spezie. In bocca il vino si demostra intenso e strutturato.

A questo punto ho commentato com Georgetta, che i Chianti avevano um brutta reputazione in Brasile, nel passato, perche erano ancora quelli del Fiasco di paglia, ma che sono cambiati moltissimo e adesso sono dei grandi vini. Per evitare quest'idea del Chianti di poca qualita oggi loro non imbottigliano piu nel fiasco.

In seguito abbiamo provato il Chianti Classico Riserva 2013 che passa in Barrique di rovere  francese. Questo vino sei fatto com le migliori uve della Fattoria ed é veramente delizioso.

Abbiamo anche provato il Sergio Zingarelli Selezione 2011, frutto di unla selezione dele migliori uve dell'Azienda, resultando in um vino di grande potenza che passa 18 mesi in barrique di rovere francese. Questo vino in 2009 ha vinto i 3 bicchieri. E' un vino potente, equilibrato, com tannini morbidi, un vero gioiello. Alla fine l'ho comprato con un piccolo sconto, gentilmente autorizzato da Giorgetta, adesso sta riposando nella mia cantina, lo apriro in un'occasione speciale per ricordare questa visita.

L'ultimo vino provato é stato il Riserva di Fizzano 2013, che nell'annata 2010 ha vinto i 3 bicchieri. E' elaborato in un unico vigneto che si estende in uma collina di 35 ettari. E' un vino che si distingue per l'eleganza e per gli aromi e, imagino como diventerá fra qualche anno....

Terminata questa meravigliosa degustazione, ci é stato offerto un lauto pranzo con Burrata e pomodori dolcissimi d'entrata e come piatto Ravioli di Porco Nero, Picci al sugo.

Abbiamo chiesto a Georgetta informazioni sui tartufi di quella Regione e, vedendo il nostro interesse per questa prelibatezza, Georgetta é andata in cucina e ha provvidenziato un meraviglioso carpaccio con tartufi neri.

Dopo questo splendido pranzo, abbiamo continuato la degustazione con la splendida compagnia di Giorgetta che ci ha raccontato un po´della sua storia, di quando é arrivata dalla Romania e come si é trasformata in uma vera Italiana.

Um encontro vero e con grande affinita con un anfitrione spettacolare, oltre ad essere bella Georgetta era umana e ha fatto di questo posto incredibile di uve e vino il nostro miglior momento di tutto il viaggio.

Grazie mille Giorgetta e a tutta la famiglia di Rocca Delle Macíe per l'ospitalita e per elaborare vini pieni di gusto e anima.

I vini di Rocca Delle Macíe sono importati in Brasile da Decanter.

Miolo chega na Argentina e desbrava seu quinto terroir

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