segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Restaurante Lapin

Fomos conhecer num jantar, o Lapin Café e bistrot, localizado em Perdizes (rua João Ramalho 766), graças a uma reportagem do jornal “A Folha de São Paulo”.

Fizemos uma reserva e encontramos nossa mesa disponível logo que chegamos.

Lapin é um restaurante charmoso, mas bem apertado, pois seu espaço é pequeno e com muitas mesas coladas. A decoração é de bom gosto, com painéis da Provence, com aquele toque típico dos bistrots.

Os pratos no Lapin são de origem provençal e variam conforme os ingredientes disponíveis a cada estação do ano. O serviço é informal e gentil, porém muito bagunçado.

Pedimos um foie gras de entrada, que demorou muito para chegar. Quando cobramos o garçom, ele disse que esqueceram e que iam preparar. Mas como o prato principal estava chegando, dispensamos a entrada.

A chef e proprietária, que toma conta da cozinha: Rúbia Coutinho, que por sinal, estagiou em várias casas e ganhou vários prêmios, resolveram então abrir o próprio restaurante.

Pedimos um Carré D’Agneau (carré de cordeiro com crosta de mostarda em grãos e legumes verdes), que estava bom e com preço razoável R$48,00.

O outro prato foi um Steak tartare (filé mignon cru picado na faca e temperado, acompanhado de batatas fritas e uma saladinha), que estava médio (R$40,00). Ainda acho que o tartar do Le Tartar & Co é imbatível.

Para acompanhar os pratos levei um vinho Anjou-Village 2010, da vinícola Domaine du Closel, que comprei na minha viagem pelo Loire. Ele se mostrou muito delicado e com boa persistência, harmonizando bem com os pratos.

Achei fraca a carta de vinhos do Lapin, porém com preços razoáveis.

A conta ficou em R$146,00, incluindo a rolha que custou R$35,00.

Apesar do espaço diminuto, que não permite privacidade, pretendo retornar ao Lapin, pois os pratos oferecem boa relação custo benefício.


Ao final do jantar ganhamos uma caixinha com macarons como pedido de descuplas pela confusão do foie gras. Isto foi gentil!

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