Cada vez mais podemos notar o aparecimento de restaurantes que trabalham com produtos nacionais e que fazem preparações cuidadosas.
Um destes casos, é o do restaurante Fitó, que fica na rua Cardeal Arco Verde 2.773, (fone: 3032-0963). Ele é um restaurante um pouco difícil de achar, pois fica no trecho baixo da Cardeal Arcoverde, logo depois do largo da Batata.
Ainda que sua localização não seja das mais fáceis, o Fitó é mais uma boa opção desta nova onda de restaurantes que vem acontecendo no baixo Pinheiros. Perto dele, ainda temos o Maria Farinha e o asiático Mica.
O local do restaurante Fitó é pequeno, mas sua decoração é moderna e de bom gosto, ainda que o local seja um tanto barulhento, pois quase tudo lá é concreto aparente.
O nome do restaurante, Fitó vem do apelido da chefe Cafira Foz, que é originária do Piauí, região do árido nordestino.
Logo na entrada , fui recebido por Morena, que é uma recepcionista bem simpática.
O menu do Fitó é pequeno, apenas com seis pratos principais e quatro pratos de petiscos, além dos pratos oferecidos no próprio dia.
Estive lá três vezes para almoçar e sempre optei pelo prato do dia. Numa das vezes, pedi, como entrada, o bolinho de costela, que é feito de carne de porco empanada no panco, servido com geléia de pimenta da casa (6 unidades), uma delícia! (R$15,00).
Os pratos que experimentei depois foram:
Prato da sexta feira: Peixe na tapioca: pescada empanada na tapioca, vinagrete de feijão fradinho, maionese, coentro e arroz. Achei o prato delicioso e ele custou apenas R$29,00.
Prato da quarta: Costelinha de porco temperada com especiarias e pincelada de geléia de taperabá acompanhada de legumes do sertão refogados (maxixe, abóbora, quiabo, batata doce). A costela estava suculenta e com muita carne. Achei os legumes pouco temperados e eu particularmente não gosto de abóbora em pratos salgados. Custou R$29,00.
Paçoca: Carne de sol da casa, com farinha de mandioca, manteiga de garrafa, servida com baião de 2, banana da terra e queijo de coalho. Custou R$35,00, estava saborosa, porém um pouco seca.
Provei também o Bolo de chocolate belga, com calda de cupuaçu e nibs de cacau (chocolate meio amargo Callebaut) , que estava divino! O tamanho da porção é até mesmo exagerada.
Junto com todos os pratos do dia, é servida uma saladinha com uma rodela de carambola muito gostosa.
Enfim vale muito a pena conhecer este lugar ,que além de tudo fala da nossa culinária!
Aproveitem as experiências que venho vivendo, enquanto procuro conhecer melhor o mundo dos vinhos. Também vou falar da gastronomia e de viagens pelo mundo, incluindo as principais regiões produtoras de vinho. Saúde! E boa leitura!
sábado, 28 de julho de 2018
sexta-feira, 27 de julho de 2018
Os vinhos da alentejana Monte do Álamo, importados pela Vinci
A importadora Vinci trouxe para o Brasil os produtores da vinícola Monte do Álamo, situada na região do Alentejo, próximo à Évora.
A vinícola começou em 2001. Ela fica no coração do Alentejo, numa das mais bonitas planícies entre Évora e Evoramonte, onde se situa o Monte do Álamo. A herdade conta com 1.000 hectares de atividade agrícola desenvolvidos há mais de 30 anos pela família Noronha Mendes de Almeida.
Os primeiros vinhos começaram a ser produzidos em 2006 com o vinho tinto Etc. e em 2007 o vinho branco Etc.
A importadora Vinci convidou a imprensa especializada para conhecer os vinhos, que foram apresentados pelo seu enólogo, Felipe Sevinate e outro representante da vinícola.
Os produtores trouxeram, para este evento, 3 linhas de vinhos. A mais simples delas é a Platéia, com vinhos que custam US$17,90.
A segunda linha presente foi a ETC, com vinhos que custam US$25,50.
Os vinhos das linha superiores foram:
O vinho branco da linha Platéia é produzido das cepas: Verdelho (70%) e Antão Vaz (30%) bom para acompanhar pratos leves ou como aperitivo.
O ETC Branco 2015 é feito com as cepas: Roupeiro (30%), Arinto (60%) e Antão Vaz (10%). É um vinho com acentuado aroma floral, boa acidez, untuoso, bem seco, persistente e com cítrico na boca. É um bom vinho branco.
O Platéia Tinto 2015 é produzido das cepas: Aragonês (60%), Tinta Caiada (35%) e Trincadeira (5%). É um vinho que apresenta um aroma de flores no início e tem muita acidez, simplicidade e frescor. É um vinho que oferece boa relação custo / benefício.
O ETC Tinto 2015 é produzido com as cepas: Alfrocheiro (30%), Aragonês (50%), Trincadeira (10%) e Tinta Caiada (10%). É um vinho equilibrado e com um bom tanino. Este vinho me agradou bem, principalmente pela relação custo / benefício que oferece.
Monte da Guiça, tinto,2015, das cepas: Alfrocheiro (60%) e Tinta Caiada (40%). Este é um vinho bem macio, delicado e fácil de gostar, com um longo final de boca e complexo. Custa US$38,50.
Vinha da Guiça Reserva Tinto 2014 fica 12 meses em barricas novas de carvalho francês e 6 meses em repouso na cave. Suas cepas são: Alicante Bouchet (70%), Alfrocheiro (30%). Ele é produzido com as melhores uvas e é um belo vinho, excelente na boca e no nariz. Ele custa US$59,90.
Como sempre, os portugueses foram muito simpáticos e mostraram por que seus vinhos tem cada vez mais ganhado prêmios. Os vinhos portugueses tem uma qualidade boa e preços acessíveis.
Agradeço à Vinci pelo convite.
A vinícola começou em 2001. Ela fica no coração do Alentejo, numa das mais bonitas planícies entre Évora e Evoramonte, onde se situa o Monte do Álamo. A herdade conta com 1.000 hectares de atividade agrícola desenvolvidos há mais de 30 anos pela família Noronha Mendes de Almeida.
Os primeiros vinhos começaram a ser produzidos em 2006 com o vinho tinto Etc. e em 2007 o vinho branco Etc.
A importadora Vinci convidou a imprensa especializada para conhecer os vinhos, que foram apresentados pelo seu enólogo, Felipe Sevinate e outro representante da vinícola.
Os produtores trouxeram, para este evento, 3 linhas de vinhos. A mais simples delas é a Platéia, com vinhos que custam US$17,90.
A segunda linha presente foi a ETC, com vinhos que custam US$25,50.
Os vinhos das linha superiores foram:
O vinho branco da linha Platéia é produzido das cepas: Verdelho (70%) e Antão Vaz (30%) bom para acompanhar pratos leves ou como aperitivo.
O ETC Branco 2015 é feito com as cepas: Roupeiro (30%), Arinto (60%) e Antão Vaz (10%). É um vinho com acentuado aroma floral, boa acidez, untuoso, bem seco, persistente e com cítrico na boca. É um bom vinho branco.
O Platéia Tinto 2015 é produzido das cepas: Aragonês (60%), Tinta Caiada (35%) e Trincadeira (5%). É um vinho que apresenta um aroma de flores no início e tem muita acidez, simplicidade e frescor. É um vinho que oferece boa relação custo / benefício.
O ETC Tinto 2015 é produzido com as cepas: Alfrocheiro (30%), Aragonês (50%), Trincadeira (10%) e Tinta Caiada (10%). É um vinho equilibrado e com um bom tanino. Este vinho me agradou bem, principalmente pela relação custo / benefício que oferece.
Monte da Guiça, tinto,2015, das cepas: Alfrocheiro (60%) e Tinta Caiada (40%). Este é um vinho bem macio, delicado e fácil de gostar, com um longo final de boca e complexo. Custa US$38,50.
Vinha da Guiça Reserva Tinto 2014 fica 12 meses em barricas novas de carvalho francês e 6 meses em repouso na cave. Suas cepas são: Alicante Bouchet (70%), Alfrocheiro (30%). Ele é produzido com as melhores uvas e é um belo vinho, excelente na boca e no nariz. Ele custa US$59,90.
Como sempre, os portugueses foram muito simpáticos e mostraram por que seus vinhos tem cada vez mais ganhado prêmios. Os vinhos portugueses tem uma qualidade boa e preços acessíveis.
Agradeço à Vinci pelo convite.
segunda-feira, 23 de julho de 2018
Wine Bar da Mistral no Iguatemi
A importadora Mistral inaugurou a sua terceira loja em São Paulo, em julho de 2018, desta vez com um Wine bar, no piso térreo do Shopping Iguatemi.
A Mistral foi fundada em 1973 e é a maior e mais renomada importadora de vinhos finos do Brasil, com um catálogo de 3.500 vinhos de 19 países.
O portfólio da Mistral conta com nomes como: Angelo Gaja, Biondi Santi, Catena Zapata, Viña Montes, Champagne Bolinger, Lapostolle, Clos de Morgador, Luis Pato, Joseph Drouhin, Chapoutier, Alvaro Palacios, Quinta do Vale Meão, entre outros.
Os vinhos distribuídos pela Mistral são selecionados pelo próprio proprietário da Mistral, Ciro Lilla.
A loja tem uma adega climatizada que armazena os rótulos mais finos e tem ntambém várias vitrines que exibem garrafas e acessórios. Um monitor touchscreen está à disposição dos clientes que querem consultar os rótulos da importadora.
O Wine bar, fica em frente à loja e oferece uma seleção de vinhos em taça, que muda a cada semana, além de centenas de rótulos em garrafa, acompanhados de pratos leves.
O local também será palco de degustações orientadas por produtores de vinho.
O conceito e treinamento da cozinha e salão, bem como o desenvolvimento do cardápio, ficou por conta da empresa Oficina três.
Para a inauguração, a Mistral preparou um menu especial que acompanhou cinco vinhos.
Antes do almoço foram oferecidos pães de queijo, acompanhados do espumante Vallontano Extra Brut Lh Zanini 2015. Este espumante é elaborado pelo método tradicional e vem de um corte das cepas: Chardonnay e Pinot Noir. O espumante e os pães estavam uma delícia!
Uma tábua de embutidos, com jamon Serrano, mortadela italiana com pistache, salame e azeitonas fizeram parte do aperitivo.
Como entrada, tivemos uma salada verde, com salmão defumado. Esta salada foi acompanhada do vinho rosé 2016, da Casa Lapostolle, do Chile. Ele é feito das cepas: Syrah, Cinsault e Mouvèdre, cultivadas de maneira orgânica e biodinâmica. Ele estava muito bom!
Serviram também um risotto Marguerita, com tomates assados e queijo grana panado, azeite de manjericão e ciboulettes, que estava delicioso!
Em seguida, veio um purê de batatas e um delicioso ragu caseiro. Este último foi acompanhado pelo Ama Chianti Classico DOCG 2014. O vinho estava delicado, equilibrado, com ótima acidez e caiu perfeitamente com o ragu.
De sobremesa foi oferecido um creme mascarpone, acompanhado do vinho Coteaux du Layon Carte D’or 2013. Este vinho é feito da cepa Chenin Blanc, no Loire e casou bem com a deliciosa sobremesa.
Neste evento, percebi que este winebar veio completar os serviços oferecidos pelo Shopping Iguatemi e deve se tornar um local ideal para curtir alguns vinhos, acompanhados de deliciosos pratos.
Agradeço à Mistral pelo convite.
A Mistral foi fundada em 1973 e é a maior e mais renomada importadora de vinhos finos do Brasil, com um catálogo de 3.500 vinhos de 19 países.
O portfólio da Mistral conta com nomes como: Angelo Gaja, Biondi Santi, Catena Zapata, Viña Montes, Champagne Bolinger, Lapostolle, Clos de Morgador, Luis Pato, Joseph Drouhin, Chapoutier, Alvaro Palacios, Quinta do Vale Meão, entre outros.
Os vinhos distribuídos pela Mistral são selecionados pelo próprio proprietário da Mistral, Ciro Lilla.
A loja tem uma adega climatizada que armazena os rótulos mais finos e tem ntambém várias vitrines que exibem garrafas e acessórios. Um monitor touchscreen está à disposição dos clientes que querem consultar os rótulos da importadora.
O Wine bar, fica em frente à loja e oferece uma seleção de vinhos em taça, que muda a cada semana, além de centenas de rótulos em garrafa, acompanhados de pratos leves.
O local também será palco de degustações orientadas por produtores de vinho.
O conceito e treinamento da cozinha e salão, bem como o desenvolvimento do cardápio, ficou por conta da empresa Oficina três.
Para a inauguração, a Mistral preparou um menu especial que acompanhou cinco vinhos.
Antes do almoço foram oferecidos pães de queijo, acompanhados do espumante Vallontano Extra Brut Lh Zanini 2015. Este espumante é elaborado pelo método tradicional e vem de um corte das cepas: Chardonnay e Pinot Noir. O espumante e os pães estavam uma delícia!
Uma tábua de embutidos, com jamon Serrano, mortadela italiana com pistache, salame e azeitonas fizeram parte do aperitivo.
Como entrada, tivemos uma salada verde, com salmão defumado. Esta salada foi acompanhada do vinho rosé 2016, da Casa Lapostolle, do Chile. Ele é feito das cepas: Syrah, Cinsault e Mouvèdre, cultivadas de maneira orgânica e biodinâmica. Ele estava muito bom!
Serviram também um risotto Marguerita, com tomates assados e queijo grana panado, azeite de manjericão e ciboulettes, que estava delicioso!
Em seguida, veio um purê de batatas e um delicioso ragu caseiro. Este último foi acompanhado pelo Ama Chianti Classico DOCG 2014. O vinho estava delicado, equilibrado, com ótima acidez e caiu perfeitamente com o ragu.
De sobremesa foi oferecido um creme mascarpone, acompanhado do vinho Coteaux du Layon Carte D’or 2013. Este vinho é feito da cepa Chenin Blanc, no Loire e casou bem com a deliciosa sobremesa.
Neste evento, percebi que este winebar veio completar os serviços oferecidos pelo Shopping Iguatemi e deve se tornar um local ideal para curtir alguns vinhos, acompanhados de deliciosos pratos.
Agradeço à Mistral pelo convite.
sexta-feira, 20 de julho de 2018
Tosa del Mar, jóia da Costa Brava da Espanha
Na viagem que realizei em 2018, o destino seguinte à Marseille seria Barcelona. Como o trecho até lá era muito longo e os hotéis em Barcelona, muito caros da viagem, resolvi passar uma noite em Tosa del Mar. Uma cidadezinha na Costa Brava, meia hora antes de chegar à Barcelona.
Em Tosa ficamos hospedados num pequeno hotel, simples mas confortável, chamado Windsor (http://www.hotelwindsortossa.es/). O Quarto Superior Casal, com café custou EUR 70,20.
Tosa fica na província de Gironda, Catalunia, na Espanha. A cidade tinha em 2004, apenas 5.001 habitantes.
Marc Chagall batizou este povoado de paraíso azul, quando a visitou em 1933 e Ava Gardner e James Mason gravaram nas suas ruas: Pandora y el holandés errante.
Apesar de se chamar Costa Brava, as praias que eu vi ali não tinham nada de bravas e suas areias eram grossas.
No dia em que chegamos, o tempo estava escuro e um pouco frio, por isto passeamos pela cidade e pelas praias Platja Gran e Palya D`es Codolar , deixando o castelo para o dia seguinte.
A cidade é um pequeno labirinto de ruelas tortuosas, com restaurantes e lojas de artesanato, além de lojas com produtos alimentares de babar, como embutidos, torrones e outros.
As lojas, de presuntos de todos os tipos e preços, eram uma tentação por todos os lados.
Tosa é muito colorida, tanto pelas casas, como pelas flores abundantes.
Pela cidade vemos azulejos, utilizados como telas, com motivos religiosos pintados e histórias escritas.
A cidade estava decorada com bandeirinhas coloridas em alguns locais, mais charmsa ainda.
Como a Espanha é católica, igrejas e capelinhas não faltam em Tosa.
No lado direito da praia, existe um belo e bem conservado castelo medieval, do século XII, que é separado da cidade, por uma imponente muralha.
Subimos ao castelo, com lojinhas e restaurante dentro e uma vista ampla das duas praias da cidade.
Passando ao lado do castelo, chegamos à Palya D`es Codolar, uma linda e pequena praia de pescadores com água cor de esmeralda.
Passeando à noite pela cidade, encontramos o restaurante Bahia, que apesar do nome, nada tem a ver com a nossa Bahia. Lá jantamos e fomos tão bem recebidos que, vou mesmo dedicar um artigo especial sobre ele.
Esta passagem, por Tosa, foi uma rápida estadia, porém se tornou uma grata surpresa! Fomos bem acolhidos tanto no hotel, como no restaurante.
Antes de chegarmos à Tosa, resolvemos conhecer Figueres, cidade onde nasceu e morreu (1904 1989) o artista Catalão Salvador Dali, um dos maiores nomes do surrealismo.
Figueres é cheia de obras do artista, muito interessantes, mas que não faz parte das minhas preferências artísticas.
Passamos em frente ao Teatro Museu Salvador Dali, onde havia uma longa fila e,de cara já dava para imaginar as excentricidades que deviam haver lá dentro.
Existem Figueres também, um museu de jóias do artista.
Em Tosa ficamos hospedados num pequeno hotel, simples mas confortável, chamado Windsor (http://www.hotelwindsortossa.es/). O Quarto Superior Casal, com café custou EUR 70,20.
Tosa fica na província de Gironda, Catalunia, na Espanha. A cidade tinha em 2004, apenas 5.001 habitantes.
Marc Chagall batizou este povoado de paraíso azul, quando a visitou em 1933 e Ava Gardner e James Mason gravaram nas suas ruas: Pandora y el holandés errante.
Apesar de se chamar Costa Brava, as praias que eu vi ali não tinham nada de bravas e suas areias eram grossas.
No dia em que chegamos, o tempo estava escuro e um pouco frio, por isto passeamos pela cidade e pelas praias Platja Gran e Palya D`es Codolar , deixando o castelo para o dia seguinte.
A cidade é um pequeno labirinto de ruelas tortuosas, com restaurantes e lojas de artesanato, além de lojas com produtos alimentares de babar, como embutidos, torrones e outros.
As lojas, de presuntos de todos os tipos e preços, eram uma tentação por todos os lados.
Tosa é muito colorida, tanto pelas casas, como pelas flores abundantes.
Pela cidade vemos azulejos, utilizados como telas, com motivos religiosos pintados e histórias escritas.
A cidade estava decorada com bandeirinhas coloridas em alguns locais, mais charmsa ainda.
Como a Espanha é católica, igrejas e capelinhas não faltam em Tosa.
No lado direito da praia, existe um belo e bem conservado castelo medieval, do século XII, que é separado da cidade, por uma imponente muralha.
Subimos ao castelo, com lojinhas e restaurante dentro e uma vista ampla das duas praias da cidade.
Passando ao lado do castelo, chegamos à Palya D`es Codolar, uma linda e pequena praia de pescadores com água cor de esmeralda.
Passeando à noite pela cidade, encontramos o restaurante Bahia, que apesar do nome, nada tem a ver com a nossa Bahia. Lá jantamos e fomos tão bem recebidos que, vou mesmo dedicar um artigo especial sobre ele.
Esta passagem, por Tosa, foi uma rápida estadia, porém se tornou uma grata surpresa! Fomos bem acolhidos tanto no hotel, como no restaurante.
Antes de chegarmos à Tosa, resolvemos conhecer Figueres, cidade onde nasceu e morreu (1904 1989) o artista Catalão Salvador Dali, um dos maiores nomes do surrealismo.
Figueres é cheia de obras do artista, muito interessantes, mas que não faz parte das minhas preferências artísticas.
Passamos em frente ao Teatro Museu Salvador Dali, onde havia uma longa fila e,de cara já dava para imaginar as excentricidades que deviam haver lá dentro.
Existem Figueres também, um museu de jóias do artista.
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